O que é o Rived?

RIVED é um programa da Secretaria de Educação a Distância - SEED, que tem por objetivo a produção de conteúdos pedagógicos digitais, na forma de objetos de aprendizagem. Tais conteúdos primam por estimular o raciocínio e o pensamento crítico dos estudantes, associando o potencial da informática às novas abordagens pedagógicas. A meta que se pretende atingir disponibilizando esses conteúdos digitais é melhorar a aprendizagem das disciplinas da educação básica e a formação cidadã do aluno.

1ª Atividade a Distância /8 horas

LEITURA DO TEXTO: O cursista ao ler o texto deve direcionar o olhar para o argumento de Spinelli e refletir sobre outras situações de aprendizagem vivenciadas, que tenham sido favorável ao aluno ascender e atingir o cume da pirâmide.

2ª Atividade a Distância/8 horas

LEITURA DO TEXTO: "Repensando a avaliação" de César Nunes, refletindo aspectos importantes de teorias e práticas educacionais como exemplo: um grupo da Faculdade de Educação Harvard, em que o objetivo maior do ensino oferecido por eles deve ser o "Ensino para Compreensão" (WISKE, 1998).
Para nós, educadores temos clareza dos objetivos de aprendizagem em nossas disciplinas? Será que refletimos sobre o comportamento do aluno que compreende totalmente, parcialmente, ou não compreende o que estamos vivenciando com ele?

3ª Atividade à Distância/8horas

LEITURA DO TEXTO: “Desenvolvimento de materiais multimídia e seu uso no contexto educacional” de César Nunes, versão para o curso “Como Usar Objetos de Aprendizagem”, fazendo reflexão sobre os contextos para desenvolvimento de multimídia, como: O contexto cognitivo e o contexto de ensino.
Navegação no site: http://rived.proinfo.mec.gov.br para escolha de um objeto na sua disciplina.
Elaboração de um plano de aula de acordo com o Objeto escolhido, orientando-se pelo Guia do Professor. Alternando sala de aula e laboratório para a exploração do objeto, atentando para a construção do conhecimento do aluno.
Enviar pelo e-mail do grupo.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

NTE KENNEDY - TURMA 10 e 11 Paulo Carapuça da Silva

2ª ATIVIDADE VIVENCIAL 8 horas

LEITURA DO TEXTO: "Repensando a avaliação" de César Nunes, refletindo aspectos importantes de teorias e práticas educacionais como exemplo: um grupo da Faculdade de Educação Harvard, que o objetivo maior do ensino oferecido por eles deve ser o "Ensino para Compreensão" (WISKE, 1998).Para nós, educadores temos clareza dos objetivos de aprendizagem em nossas disciplinas? Será que refletimos sobre o comportamento do aluno que compreende totalmente, parcialmente, ou não compreende o que estamos vivenciando com ele?

23 comentários:

Anônimo disse...

José Rocha diz:

O processo avaliativo dos nossos alunos, atualmente passa por duas etapas: a primeira é a mais praticada, que é a avaliação pautada friamente em uma medida - a nota exclusivamente; a segunda, que é a menos praticada(avaliação diagnóstica), que considera todos os fatores que leva à aprendizagem do aluno como: o afetivo, o cógnitivo, o tempo de aprendizagem, e outros. Como vemos, temos que considerar e eplicar essa segunda forma de avaliar, como bem coloca CESAR NUNES.
Em outras, em pleno século XXI, não podemos ficar presos na prática de uma avaliação que rotula o aluno como incapaz, mas sim nos determos numa prática avaliativa que o forme o cidadão-aluno.


COMETNÁRIO DO TEXTO: Repensando a avaliação, de Cesar Nunes.

Cursista: José Rocha(Zé Rocha)



COMENTÁRIO DA ATIVIDADE: Cubo Mágico


Zé Rocha ainda diz:

Essa atividade é muito bem aceita, uma vez que oiportuniza ao aluno uma alua diferente, na qual ele aprende se se diverte ao mesmo tempo. Além disso, ele vai aprender os conceitos apresentados por esta como: vértice, aresta, face, volume, área, etc., estabelecendo relações com o meio que o circunda.
Registra-se ainda, que se por ventura o aluno ainda não domina esse tipo de objeto, decerto vai dominá-lo muito rapidamente, já que estão em fase de aprendizagem e, a criança ou o adolescente estão propensos à aprender qualquer coisa que lhes seja apresentado. E, dessa forma, aprendem com prazer. E assim, seu aprendizado está garantido.

Cursista: José Rocha

Serra de São Bento-RN, ll de agosto de 2008.

Anônimo disse...

José Rocha diz:

O processo avaliativo dos nossos alunos, atualmente passa por duas etapas: a primeira é a mais praticada, que é a avaliação pautada friamente em uma medida - a nota exclusivamente; a segunda, que é a menos praticada(avaliação diagnóstica), que considera todos os fatores que leva à aprendizagem do aluno como: o afetivo, o cógnitivo, o tempo de aprendizagem, e outros. Como vemos, temos que considerar e eplicar essa segunda forma de avaliar, como bem coloca CESAR NUNES.
Em outras, em pleno século XXI, não podemos ficar presos na prática de uma avaliação que rotula o aluno como incapaz, mas sim nos determos numa prática avaliativa que o forme o cidadão-aluno.


COMETNÁRIO DO TEXTO: Repensando a avaliação, de Cesar Nunes.

Cursista: José Rocha(Zé Rocha)



COMENTÁRIO DA ATIVIDADE: Cubo Mágico


Zé Rocha ainda diz:

Essa atividade é muito bem aceita, uma vez que oiportuniza ao aluno uma alua diferente, na qual ele aprende se se diverte ao mesmo tempo. Além disso, ele vai aprender os conceitos apresentados por esta como: vértice, aresta, face, volume, área, etc., estabelecendo relações com o meio que o circunda.
Registra-se ainda, que se por ventura o aluno ainda não domina esse tipo de objeto, decerto vai dominá-lo muito rapidamente, já que estão em fase de aprendizagem e, a criança ou o adolescente estão propensos à aprender qualquer coisa que lhes seja apresentado. E, dessa forma, aprendem com prazer. E assim, seu aprendizado está garantido.

Cursista: José Rocha

Serra de São Bento-RN, ll de agosto de 2008.

Anônimo disse...

José Rocha diz:

O processo avaliativo dos nossos alunos, atualmente passa por duas etapas: a primeira é a mais praticada, que é a avaliação pautada friamente em uma medida - a nota exclusivamente; a segunda, que é a menos praticada(avaliação diagnóstica), que considera todos os fatores que leva à aprendizagem do aluno como: o afetivo, o cógnitivo, o tempo de aprendizagem, e outros. Como vemos, temos que considerar e eplicar essa segunda forma de avaliar, como bem coloca CESAR NUNES.
Em outras, em pleno século XXI, não podemos ficar presos na prática de uma avaliação que rotula o aluno como incapaz, mas sim nos determos numa prática avaliativa que o forme o cidadão-aluno.


COMETNÁRIO DO TEXTO: Repensando a avaliação, de Cesar Nunes.

Cursista: José Rocha(Zé Rocha)



COMENTÁRIO DA ATIVIDADE: Cubo Mágico


Zé Rocha ainda diz:

Essa atividade é muito bem aceita, uma vez que oiportuniza ao aluno uma alua diferente, na qual ele aprende se se diverte ao mesmo tempo. Além disso, ele vai aprender os conceitos apresentados por esta como: vértice, aresta, face, volume, área, etc., estabelecendo relações com o meio que o circunda.
Registra-se ainda, que se por ventura o aluno ainda não domina esse tipo de objeto, decerto vai dominá-lo muito rapidamente, já que estão em fase de aprendizagem e, a criança ou o adolescente estão propensos à aprender qualquer coisa que lhes seja apresentado. E, dessa forma, aprendem com prazer. E assim, seu aprendizado está garantido.

Cursista: José Rocha

Serra de São Bento-RN, ll de agosto de 2008.

Anônimo disse...

Texto: Repensando a avaliação de César Nunes.

Todo educador em sua disciplina propõe objetivos de aprendizagem, de acordo com os conteúdos aplicados. Desejamos que o resultado alcançado pelos alunos seja positivo, sabemos no entanto que isso não é uma tarefa fácil, muitos alunos participam das aulas parcialmente ou não participam, é um número reduzido, os que realmente querem aprender, participar e desenvolver as tarefas aplicadas pelo professor, assim sendo torna-se difícil alcançar todos os objetos propostos, a tarefa de avaliação de aprendizagem é muito difícil.
Para alcançar os objetivos de aprendizagens em Biologia, acredito ser interessante desenvolver a curiosidade do aluno e o gosto para aprender, praticando o questionamento e a investigação. Há aspectos em Biologia que tem a ver com a construção de uma visão de mundo, havendo ainda os que permitem a formação de Conceitos, em relação à Avaliação um exemplo é a apresentação de seminários.
Divide-se a turma em grupo, e diante do tema proposto, o grupo elabora um objetivo a ser alcançado, fazem a pesquisa, e usando objetos de aprendizagens disponíveis na escola, além da internet, fazem a apresentação do seu trabalho.
A criatividade de apresentação é do grupo, juntos pesquisam, discutem e elaboram uma Conclusão, como avaliação do seminário. No final da apresentação de todos os grupos é feito uma auto-avaliação. Sabemos, no entanto que alguns alunos participam, portanto avaliar não é fácil, mas tentamos fazer o melhor possível como elaborar aulas que sejam capazes de realizar ações práticas para chamar a atenção em situações de aprendizagens.

Maria de Fátima Bevenuto da Silva
Turma 10 e 11
Email: fatimabevenuto@hotmail.com
Fone: 3269-0014 - Riachuelo-RN

Anônimo disse...

1- Consiste ensinar com procedimento de alcançar os objetivos desejados, propiciando condições ao aluno para ampliar seus conhecimentos. O professor deve analisar, sobre o prrocesso ensino-aprendizagem, a partir de estratégias de ensino que enfoque o uso de tecnologia na abordagem na construção do conhecimento. Que domine com segurança os conteúdos, sendo agente construtivo, em suas capacidades afetivas no convívio social. 2- O papel do professor diante dessa situação é induzir o aluno no processo aprendizagem, na construção do conhecimento, utilizar a imaginação criativa ao intelecto. O aluno deve ser incentivado a desenvolver suas capacidades de compreensão do objeto de estudo, o professor procura nonas formas que possa ser atrativas de adquirir conhecimento com competência, vale salientar que o recuso tecnológico ajuda nas nessidades para atividade de ensino no processo de aprendizagem dos alunos. cursista; Maria das Graças Gonçalves Basílio

Anônimo disse...

COMENTÁRIO
Repensando a Avaliação

O avanço constante na conquista de conhecimentos mais modernos fez-se necessário repensar a educação e adequá-la a nova realidade. Para isso, criaram-se os Parâmetros e Diretrizes Curriculares, cuja expectativa é o desenvolvimento de habilidades como: capacidade de resolver problemas, autonomia, pensamento crítico, capacidade de trabalhar em grupo, etc. Porém a sobrevivência de testes e exames aplicados na avaliação do aluno impediu que se desenvolvessem práticas educacionais voltadas aos valores, competências e habilidades.
Entendemos que para atender as expectativas que os parâmetros exigem, precisamos encontrar novos instrumentos e métodos que favoreçam a uma avaliação mais coerente com o desempenho do aluno quanto o atendimento aos objetivos dos conteúdos propostos.
Já existem em pequena escala instrumentos e métodos de avaliação que satisfaçam as expectativas dos parâmetros como mostra os avanços como o uso de tecnologia nos processos de verificação de aprendizagem.
Com o uso da tecnologia tem-se obtido avanços na avaliação da capacidade de resolução de problemas, convergindo desse modo, para a aquisição de conhecimentos que se aproximam do cenário mais parecido com o mundo real. Para que isso ocorra é preciso desenvolver a conscientização do próprio aluno sobre o que sabe como base para adquirir novos conhecimentos com o intuito de melhor aplicar no contexto em que vive.
Os métodos de avaliação que usamos são provas cobrando memorização de conteúdos, pois temos muitas dificuldades de avaliar usando outros critérios. No entanto, entendemos que podemos diminuir essas dificuldades quando partiremos para elaboração de objetivos de aprendizagem que possa oferecer um ensino compreensivo.
Portanto, para que o ensino compreensivo aconteça, faz-se necessário que seja utilizado instrumento de avaliação que tenha como objetivo de aprendizagem definir critérios que possam demonstrar se os objetivos propostos foram realmente atingidos.
A princípio os critérios que devemos adotar devem envolver domínio de conteúdo, criatividade, pontualidade e expressão.

Anônimo disse...

No decorrer da história surgiu no século passado a necessidade de repensar a educação, a partir daí despertou-se para a importância do processo avaliativo enquanto ferramenta indossociável no contexto da aprendizagem.

No entanto neste processo, alguns tem destaque diferencial, a avaliação até então tinha caráter quantitativo, e tem até então orientação para "medir" apenas o que é conveniente, com isso inibindo a construção de formas de avaliar que tenham uma abrangência maior.

Apesar de todos os esforços direcionados para o melhor desempenho e apfendizagem do alunos, os métodos avaliativos utilzados são ineficientes construindo barreiras entre os objetivos e a avaliação.

Para mudar essa situação é preciso ter coerência em todo o processo educacional, que a avaliação seja uma inter-ligação entre os objetivos planejados e a aprendigazem.

No meio deste processo surge um rec urso alternativo que é o uso da tecnologia,permitindo inserir de forma dinâmica um novo patamar de aprendizagem e avaliação,proporcionando que o aluno se torne um ser mais ativo e participativo, contribuindo de forma direta para um aprendizado eficiente.

A avaliação coerente, rependada e participativa, abrange todo o processo educacional, com isso contribui para que o aluno seja uma agente participativo de seu próprio processo educacional.





suzetemarc@bol.com.br

Suzete Maria da Silva Marcolino Turma 10 e 11

Anônimo disse...

A preparação pedagogica do professor para ministrar uma aula, ou seja, o planejamento é uma situação de aprendizagem. No entanto, o professor se depara com a realidade que os alunos de hoje dispoem de conhecimentos prévios que muitas vezes não enquadram nas perspectivas didaticas do professor, e é consenso no ambiente escolar que haja flexibilidade para que se possa inserir e trabalhar as informações superficiais, e estas servir como inter-ligação entre o abstrato e o amadurecimento e a utilização dos mesmos.

A atividade educacional conhecimentos, e a ênfase dessa é amliar as possibilidades dando significado aos conceito, integrando-os em todas as dimensões,possibilitando desenvolver competências com os recursos tecnologicos disponiveis. Abordando a temática de que estes podem ter efeitos contrários depende da abordagem de como desenvolver estes recursos.

Se utilizados de forma coerente o objeto virtual produz conhecime nto,propricia uma maior flexibilidade de produção de conhecimentos, melhorando os resultados e sequenciando haverá uma maior interação de conhecimentos.

O objeto virtual se bem utilizado articula a construção do conecimento,tornando-se produtivo e unilateral.



suzetemarc@bol.com.br

Suzete Maria da Silva Marcolino

Anônimo disse...

Comentário sobre o texto “Repensando a avaliação”

Autor: César Nunes





O autor destaca que na década passada a criação de novos parâmetros e diretrizes curriculares, refletia a necessidade de repensar a educação e adequá-la a uma realidade. Nesse aspecto, importantes teorias e práticas foram ressaltadas. Destaca que as ciências cognitivas proporcionaram avanços notáveis em relação ao entendimento do processo de pensar e aprender.

Repensar a avaliação é repensar a educação.

Há falta de instrumentos condizentes a uma interpretação e avaliação de dados mais qualitativos, que permitam indicações sobre o desenvolvimento das habilidades e outros formatos de avaliação capaz de possibilitar mudanças.

Na avaliação da capacidade de resolver problemas, uma das formas é quebrar um ou mais problemas em tarefas envolvendo o conhecimento declarativo, procedural e, o estratégico, possibilitando a avaliação de diferentes habilidades e competências Entretanto, faz-se necessário uma ressalva; o fato da resolução por parte do aluno dessas pequenas tarefas não o notabilizar. A utilização dessa ferramenta, conhecida como “problemas dinâmicos” torna o cenário mais próximo da realidade propiciando vindas e idas em busca de alternativas, quando do enfrentamento de uma situação complicada. Outra tecnologia é o modelo “acertou\errou”, levando o aluno a buscar a sua “zona proximal de desenvolvimento” cujo modelo experimental é a “web restrita”.

Quanto a avaliação de posturas e de desenvolvimento da metacognição é possível o uso de software tipo situações-problema que permite ao aluno uma conscientização de seus processos de pensamento e avaliação do seu progresso, além de avaliar a postura dos alunos e professores, porém necessário se faz levar em consideração a aprendizagem anterior.

Em relação aos instrumentos de avaliação para a sala de aula, é comum fazermos referências a vários aspectos considerados importantes, mas quando prioriza-se a memorização de conteúdo, essas nuances ficam em segundo plano.Superar essas dificuldades é ter clareza dos objetivos de aprendizagem. Pensar numa avaliação condizente com os objetivos de aprendizagem que foram destacados é definir quais são as qualidades que demonstram que esses objetivos foram atingidos em sua totalidade ou de forma parcial.

Ao abordar o “ensino para a compreensão” podemos organizá-los em quatro dimensões a saber: do conhecimento; dos métodos; dos propósitos e das formas. Ao lidarmos com objetivos de aprendizagem gerais em termos de qualidades que demonstrem se os estudantes estão atingindo esses objetivos, percebemos que cada atividade desenvolverá um conjunto dessas qualidades e mais, cada aluno atingirá um nível diferente quanto a essas qualidades. Exemplos desses instrumentos são as rubricas instrucionais com quatro níveis. A capacidade de trabalhar colaborativamente é outra qualidade muita abordada, porém pouco avaliada.



Trabalho realizado pelo aluno Comentário sobre o texto “Repensando a avaliação”

Autor: César Nunes





O autor destaca que na década passada a criação de novos parâmetros e diretrizes curriculares, refletia a necessidade de repensar a educação e adequá-la a uma realidade. Nesse aspecto, importantes teorias e práticas foram ressaltadas. Destaca que as ciências cognitivas proporcionaram avanços notáveis em relação ao entendimento do processo de pensar e aprender.

Repensar a avaliação é repensar a educação.

Há falta de instrumentos condizentes a uma interpretação e avaliação de dados mais qualitativos, que permitam indicações sobre o desenvolvimento das habilidades e outros formatos de avaliação capaz de possibilitar mudanças.

Na avaliação da capacidade de resolver problemas, uma das formas é quebrar um ou mais problemas em tarefas envolvendo o conhecimento declarativo, procedural e, o estratégico, possibilitando a avaliação de diferentes habilidades e competências Entretanto, faz-se necessário uma ressalva; o fato da resolução por parte do aluno dessas pequenas tarefas não o notabilizar. A utilização dessa ferramenta, conhecida como “problemas dinâmicos” torna o cenário mais próximo da realidade propiciando vindas e idas em busca de alternativas, quando do enfrentamento de uma situação complicada. Outra tecnologia é o modelo “acertou\errou”, levando o aluno a buscar a sua “zona proximal de desenvolvimento” cujo modelo experimental é a “web restrita”.

Quanto a avaliação de posturas e de desenvolvimento da metacognição é possível o uso de software tipo situações-problema que permite ao aluno uma conscientização de seus processos de pensamento e avaliação do seu progresso, além de avaliar a postura dos alunos e professores, porém necessário se faz levar em consideração a aprendizagem anterior.

Em relação aos instrumentos de avaliação para a sala de aula, é comum fazermos referências a vários aspectos considerados importantes, mas quando prioriza-se a memorização de conteúdo, essas nuances ficam em segundo plano.Superar essas dificuldades é ter clareza dos objetivos de aprendizagem. Pensar numa avaliação condizente com os objetivos de aprendizagem que foram destacados é definir quais são as qualidades que demonstram que esses objetivos foram atingidos em sua totalidade ou de forma parcial.

Ao abordar o “ensino para a compreensão” podemos organizá-los em quatro dimensões a saber: do conhecimento; dos métodos; dos propósitos e das formas. Ao lidarmos com objetivos de aprendizagem gerais em termos de qualidades que demonstrem se os estudantes estão atingindo esses objetivos, percebemos que cada atividade desenvolverá um conjunto dessas qualidades e mais, cada aluno atingirá um nível diferente quanto a essas qualidades. Exemplos desses instrumentos são as rubricas instrucionais com quatro níveis. A capacidade de trabalhar colaborativamente é outra qualidade muita abordada, porém pouco avaliada.



Trabalho realizado pelo aluno Antonio Salviano de Oliveira Sobrinho

Anônimo disse...

Comentário sobre o texto “Repensando a avaliação”

Autor: César Nunes





O autor destaca que na década passada a criação de novos parâmetros e diretrizes curriculares, refletia a necessidade de repensar a educação e adequá-la a uma realidade. Nesse aspecto, importantes teorias e práticas foram ressaltadas. Destaca que as ciências cognitivas proporcionaram avanços notáveis em relação ao entendimento do processo de pensar e aprender.

Repensar a avaliação é repensar a educação.

Há falta de instrumentos condizentes a uma interpretação e avaliação de dados mais qualitativos, que permitam indicações sobre o desenvolvimento das habilidades e outros formatos de avaliação capaz de possibilitar mudanças.

Na avaliação da capacidade de resolver problemas, uma das formas é quebrar um ou mais problemas em tarefas envolvendo o conhecimento declarativo, procedural e, o estratégico, possibilitando a avaliação de diferentes habilidades e competências Entretanto, faz-se necessário uma ressalva; o fato da resolução por parte do aluno dessas pequenas tarefas não o notabilizar. A utilização dessa ferramenta, conhecida como “problemas dinâmicos” torna o cenário mais próximo da realidade propiciando vindas e idas em busca de alternativas, quando do enfrentamento de uma situação complicada. Outra tecnologia é o modelo “acertou\errou”, levando o aluno a buscar a sua “zona proximal de desenvolvimento” cujo modelo experimental é a “web restrita”.

Quanto a avaliação de posturas e de desenvolvimento da metacognição é possível o uso de software tipo situações-problema que permite ao aluno uma conscientização de seus processos de pensamento e avaliação do seu progresso, além de avaliar a postura dos alunos e professores, porém necessário se faz levar em consideração a aprendizagem anterior.

Em relação aos instrumentos de avaliação para a sala de aula, é comum fazermos referências a vários aspectos considerados importantes, mas quando prioriza-se a memorização de conteúdo, essas nuances ficam em segundo plano.Superar essas dificuldades é ter clareza dos objetivos de aprendizagem. Pensar numa avaliação condizente com os objetivos de aprendizagem que foram destacados é definir quais são as qualidades que demonstram que esses objetivos foram atingidos em sua totalidade ou de forma parcial.

Ao abordar o “ensino para a compreensão” podemos organizá-los em quatro dimensões a saber: do conhecimento; dos métodos; dos propósitos e das formas. Ao lidarmos com objetivos de aprendizagem gerais em termos de qualidades que demonstrem se os estudantes estão atingindo esses objetivos, percebemos que cada atividade desenvolverá um conjunto dessas qualidades e mais, cada aluno atingirá um nível diferente quanto a essas qualidades. Exemplos desses instrumentos são as rubricas instrucionais com quatro níveis. A capacidade de trabalhar colaborativamente é outra qualidade muita abordada, porém pouco avaliada.



Trabalho realizado pelo aluno Antonio Salviano de Oliveira Sobrinho

Anônimo disse...

O autor destaca que na década passada a criação de novos parâmetros e diretrizes curriculares, refletia a necessidade de repensar a educação e adequá-la a uma realidade. Nesse aspecto, importantes teorias e práticas foram ressaltadas. Destaca que as ciências cognitivas proporcionaram avanços notáveis em relação ao entendimento do processo de pensar e aprender.

Repensar a avaliação é repensar a educação.

Há falta de instrumentos condizentes a uma interpretação e avaliação de dados mais qualitativos, que permitam indicações sobre o desenvolvimento das habilidades e outros formatos de avaliação capaz de possibilitar mudanças.

Na avaliação da capacidade de resolver problemas, uma das formas é quebrar um ou mais problemas em tarefas envolvendo o conhecimento declarativo, procedural e, o estratégico, possibilitando a avaliação de diferentes habilidades e competências Entretanto, faz-se necessário uma ressalva; o fato da resolução por parte do aluno dessas pequenas tarefas não o notabilizar. A utilização dessa ferramenta, conhecida como “problemas dinâmicos” torna o cenário mais próximo da realidade propiciando vindas e idas em busca de alternativas, quando do enfrentamento de uma situação complicada. Outra tecnologia é o modelo “acertou\errou”, levando o aluno a buscar a sua “zona proximal de desenvolvimento” cujo modelo experimental é a “web restrita”.

Quanto a avaliação de posturas e de desenvolvimento da metacognição é possível o uso de software tipo situações-problema que permite ao aluno uma conscientização de seus processos de pensamento e avaliação do seu progresso, além de avaliar a postura dos alunos e professores, porém necessário se faz levar em consideração a aprendizagem anterior.

Em relação aos instrumentos de avaliação para a sala de aula, é comum fazermos referências a vários aspectos considerados importantes, mas quando prioriza-se a memorização de conteúdo, essas nuances ficam em segundo plano.Superar essas dificuldades é ter clareza dos objetivos de aprendizagem. Pensar numa avaliação condizente com os objetivos de aprendizagem que foram destacados é definir quais são as qualidades que demonstram que esses objetivos foram atingidos em sua totalidade ou de forma parcial.

Ao abordar o “ensino para a compreensão” podemos organizá-los em quatro dimensões a saber: do conhecimento; dos métodos; dos propósitos e das formas. Ao lidarmos com objetivos de aprendizagem gerais em termos de qualidades que demonstrem se os estudantes estão atingindo esses objetivos, percebemos que cada atividade desenvolverá um conjunto dessas qualidades e mais, cada aluno atingirá um nível diferente quanto a essas qualidades. Exemplos desses instrumentos são as rubricas instrucionais com quatro níveis. A capacidade de trabalhar colaborativamente é outra qualidade muita abordada, porém pouco avaliada.



Trabalho realizado pelo aluno Comentário sobre o texto “Repensando a avaliação”

Anônimo disse...

O autor destaca que na década passada a criação de novos parâmetros e diretrizes curriculares, refletia a necessidade de repensar a educação e adequá-la a uma realidade. Nesse aspecto, importantes teorias e práticas foram ressaltadas. Destaca que as ciências cognitivas proporcionaram avanços notáveis em relação ao entendimento do processo de pensar e aprender.

Repensar a avaliação é repensar a educação.

Há falta de instrumentos condizentes a uma interpretação e avaliação de dados mais qualitativos, que permitam indicações sobre o desenvolvimento das habilidades e outros formatos de avaliação capaz de possibilitar mudanças.

Na avaliação da capacidade de resolver problemas, uma das formas é quebrar um ou mais problemas em tarefas envolvendo o conhecimento declarativo, procedural e, o estratégico, possibilitando a avaliação de diferentes habilidades e competências Entretanto, faz-se necessário uma ressalva; o fato da resolução por parte do aluno dessas pequenas tarefas não o notabilizar. A utilização dessa ferramenta, conhecida como “problemas dinâmicos” torna o cenário mais próximo da realidade propiciando vindas e idas em busca de alternativas, quando do enfrentamento de uma situação complicada. Outra tecnologia é o modelo “acertou\errou”, levando o aluno a buscar a sua “zona proximal de desenvolvimento” cujo modelo experimental é a “web restrita”.

Quanto a avaliação de posturas e de desenvolvimento da metacognição é possível o uso de software tipo situações-problema que permite ao aluno uma conscientização de seus processos de pensamento e avaliação do seu progresso, além de avaliar a postura dos alunos e professores, porém necessário se faz levar em consideração a aprendizagem anterior.

Em relação aos instrumentos de avaliação para a sala de aula, é comum fazermos referências a vários aspectos considerados importantes, mas quando prioriza-se a memorização de conteúdo, essas nuances ficam em segundo plano.Superar essas dificuldades é ter clareza dos objetivos de aprendizagem. Pensar numa avaliação condizente com os objetivos de aprendizagem que foram destacados é definir quais são as qualidades que demonstram que esses objetivos foram atingidos em sua totalidade ou de forma parcial.

Ao abordar o “ensino para a compreensão” podemos organizá-los em quatro dimensões a saber: do conhecimento; dos métodos; dos propósitos e das formas. Ao lidarmos com objetivos de aprendizagem gerais em termos de qualidades que demonstrem se os estudantes estão atingindo esses objetivos, percebemos que cada atividade desenvolverá um conjunto dessas qualidades e mais, cada aluno atingirá um nível diferente quanto a essas qualidades. Exemplos desses instrumentos são as rubricas instrucionais com quatro níveis. A capacidade de trabalhar colaborativamente é outra qualidade muita abordada, porém pouco avaliada.



Trabalho realizado pelo aluno Comentário sobre o texto “Repensando a avaliação”

Anônimo disse...

O presene texto do autor Celso Antunes e de grande importância paranós educadores, principalmente no tocante aos métodos tilizados por nós nos momentos de avaliação. Geralmente em nossas salas de aula, pela falta de tempo que não temos muitas vezes pela altas jornadas de trabalho que possuimos.
Porém, az-se urgente ompreendermos que é precisamos incluir os dados qualitativos em nossas avaliações. É preciso também termos nossos objetivos traçados para acompanharmos o desenvolvimento de nossos discentes a partir do que era esperado. So assim pderemos alcançar uma educação de qualidade.
Maria Aparecida Alves de Freitas
Escola Estadual João Alves de Melo

Anônimo disse...

Segundo relatos do texto em análise percebe-se a importância de se trabalhar em nossas escolas a avaliação qualitativa, já que atualmente a avaliação quantitativa ainda perdura em nosso sistema educacional. Além dessa nova forma de avaliar é preciso também traçar de forma clara e objetiva os objetivos a ser alcançdos em nossas disciplinas.Fazendo o acompanhamento diagnosticando como anda os níveis de aprendizagem diante das metodologias aplicadas em sala de aula.
Refletir sobre os objetivos que foram alcançados ou não é missão do educador, mesmo que este seja um trabalho minucioso e trabalhoso.
Sem ele, jamais poderemos rever nossas práticas e adaptarmos nossas
metas de ensino-aprendizagem.
Linduarte Andrade de Lima
Escola Estadual João Alves de Melo
Bom Jesus-RN

Anônimo disse...

Repensando à Avaliação:
Levar o aluno a pensar,pesquisar e compreender é papel fundamental do professor, uma vez que este vos leva assuntos sequências ou mesmo informativos.O aluno precisa aprender a ter um senso crítico logo que já tenha domínio do assunto em estudo.Por isso é interessante levá-los a ambientes sugestivos que os leve a uma maior compreenção do assunto.Não podemos esquecer que a sala de aula é heterogênia ou seja, temos alunos que apropriam-se dos assuntos com facilidade, outros que precisam de uma atenção mais ampla e por fim, os que não absorvem quase nada.Portanto é importante atribuir metodologias variadas e não centralizar as avaliações apenas com teste objetivos ou subjetivos.
As atividades de pesquisa e apresentações dão mas ênfase á aprendizagem, pois os discentes sentém-se mais responsáveis e lógico de uma forma inconsciente sentem-se mais importantes, sábios e porque não capazes.ANDREA KARLA 06/08/2008.

Anônimo disse...

Repensando a Avaliação

O avanço constante na conquista de conhecimentos mais modernos fez-se necessário repensar a educação e adequá-la a nova realidade. Para isso, criaram-se os Parâmetros e Diretrizes Curriculares, cuja expectativa é o desenvolvimento de habilidades como: capacidade de resolver problemas, autonomia, pensamento crítico, capacidade de trabalhar em grupo, etc. Porém a sobrevivência de testes e exames aplicados na avaliação do aluno impediu que se desenvolvessem práticas educacionais voltadas aos valores, competências e habilidades.
Entendemos que para atender as expectativas que os parâmetros exigem, precisamos encontrar novos instrumentos e métodos que favoreçam a uma avaliação mais coerente com o desempenho do aluno quanto o atendimento aos objetivos dos conteúdos propostos.
Já existem em pequena escala instrumentos e métodos de avaliação que satisfaçam as expectativas dos parâmetros como mostra os avanços como o uso de tecnologia nos processos de verificação de aprendizagem.
Com o uso da tecnologia tem-se obtido avanços na avaliação da capacidade de resolução de problemas, convergindo desse modo, para a aquisição de conhecimentos que se aproximam do cenário mais parecido com o mundo real. Para que isso ocorra é preciso desenvolver a conscientização do próprio aluno sobre o que sabe como base para adquirir novos conhecimentos com o intuito de melhor aplicar no contexto em que vive.
Os métodos de avaliação que usamos são provas cobrando memorização de conteúdos, pois temos muitas dificuldades de avaliar usando outros critérios. No entanto, entendemos que podemos diminuir essas dificuldades quando partiremos para elaboração de objetivos de aprendizagem que possa oferecer um ensino compreensivo.
Portanto, para que o ensino compreensivo aconteça, faz-se necessário que seja utilizado instrumento de avaliação que tenha como objetivo de aprendizagem definir critérios que possam demonstrar se os objetivos propostos foram realmente atingidos.
A princípio os critérios que devemos adotar devem envolver domínio de conteúdo, criatividade, pontualidade e expressão.

Anônimo disse...

1- Consiste ensinar com procedimento de alcançar os objetivos desejados, propiciando condições ao aluno para ampliar seus conhecimentos. O professor deve analisar, sobre o prrocesso ensino-aprendizagem, a partir de estratégias de ensino que enfoque o uso de tecnologia na abordagem na construção do conhecimento. Que domine com segurança os conteúdos, sendo agente construtivo, em suas capacidades afetivas no convívio social. 2- O papel do professor diante dessa situação é induzir o aluno no processo aprendizagem, na construção do conhecimento, utilizar a imaginação criativa ao intelecto. O aluno deve ser incentivado a desenvolver suas capacidades de compreensão do objeto de estudo, o professor procura nonas formas que possa ser atrativas de adquirir conhecimento com competência, vale salientar que o recuso tecnológico ajuda nas nessidades para atividade de ensino no processo de aprendizagem dos alunos. cursista; Maria das Graças Gonçalves Basílio

Anônimo disse...

Texto: Repensando a avaliação de César Nunes.

Todo educador em sua disciplina propõe objetivos de aprendizagem, de acordo com os conteúdos aplicados. Desejamos que o resultado alcançado pelos alunos seja positivo, sabemos no entanto que isso não é uma tarefa fácil, muitos alunos participam das aulas parcialmente ou não participam, é um número reduzido, os que realmente querem aprender, participar e desenvolver as tarefas aplicadas pelo professor, assim sendo torna-se difícil alcançar todos os objetos propostos, a tarefa de avaliação de aprendizagem é muito difícil.
Para alcançar os objetivos de aprendizagens em Biologia, acredito ser interessante desenvolver a curiosidade do aluno e o gosto para aprender, praticando o questionamento e a investigação. Há aspectos em Biologia que tem a ver com a construção de uma visão de mundo, havendo ainda os que permitem a formação de Conceitos, em relação à Avaliação um exemplo é a apresentação de seminários.
Divide-se a turma em grupo, e diante do tema proposto, o grupo elabora um objetivo a ser alcançado, fazem a pesquisa, e usando objetos de aprendizagens disponíveis na escola, além da internet, fazem a apresentação do seu trabalho.
A criatividade de apresentação é do grupo, juntos pesquisam, discutem e elaboram uma Conclusão, como avaliação do seminário. No final da apresentação de todos os grupos é feito uma auto-avaliação. Sabemos, no entanto que alguns alunos participam, portanto avaliar não é fácil, mas tentamos fazer o melhor possível como elaborar aulas que sejam capazes de realizar ações práticas para chamar a atenção em situações de aprendizagens.

Maria de Fátima Bevenuto da Silva
Turma 10 e 11
Email: fatimabevenuto@hotmail.com
Fone: 3269-0014 - Riachuelo-R

Anônimo disse...

1- Consiste ensinar com procedimento de alcançar os objetivos desejados, propiciando condições ao aluno para ampliar seus conhecimentos. O professor deve analisar, sobre o prrocesso ensino-aprendizagem, a partir de estratégias de ensino que enfoque o uso de tecnologia na abordagem na construção do conhecimento. Que domine com segurança os conteúdos, sendo agente construtivo, em suas capacidades afetivas no convívio social. 2- O papel do professor diante dessa situação é induzir o aluno no processo aprendizagem, na construção do conhecimento, utilizar a imaginação criativa ao intelecto. O aluno deve ser incentivado a desenvolver suas capacidades de compreensão do objeto de estudo, o professor procura nonas formas que possa ser atrativas de adquirir conhecimento com competência, vale salientar que o recuso tecnológico ajuda nas nessidades para atividade de ensino no processo de aprendizagem dos alunos. cursista; Maria das Graças Gonçalves Basílio

Anônimo disse...

Todo educador em sua disciplina propõe objetivos de aprendizagem, de acordo com os conteúdos aplicados. Desejamos que o resultado alcançado pelos alunos seja positivo, sabemos no entanto que isso não é uma tarefa fácil, muitos alunos participam das aulas parcialmente ou não participam, é um número reduzido, os que realmente querem aprender, participar e desenvolver as tarefas aplicadas pelo professor, assim sendo torna-se difícil alcançar todos os objetos propostos, a tarefa de avaliação de aprendizagem é muito difícil.
Para alcançar os objetivos de aprendizagens em Biologia, acredito ser interessante desenvolver a curiosidade do aluno e o gosto para aprender, praticando o questionamento e a investigação. Há aspectos em Biologia que tem a ver com a construção de uma visão de mundo, havendo ainda os que permitem a formação de Conceitos, em relação à Avaliação um exemplo é a apresentação de seminários.
Divide-se a turma em grupo, e diante do tema proposto, o grupo elabora um objetivo a ser alcançado, fazem a pesquisa, e usando objetos de aprendizagens disponíveis na escola, além da internet, fazem a apresentação do seu trabalho.
A criatividade de apresentação é do grupo, juntos pesquisam, discutem e elaboram uma Conclusão, como avaliação do seminário. No final da apresentação de todos os grupos é feito uma auto-avaliação. Sabemos, no entanto que alguns alunos participam, portanto avaliar não é fácil, mas tentamos fazer o melhor possível como elaborar aulas que sejam capazes de realizar ações práticas para chamar a atenção em situações de aprendizagens.

Maria de Fátima Bevenuto da Silva
Turma 10 e 11
Email: fatimabevenuto@hotmail.com
Fone: 3269-0014 - Riachuelo-R

Anônimo disse...

Todo educador em sua disciplina propõe objetivos de aprendizagem, de acordo com os conteúdos aplicados. Desejamos que o resultado alcançado pelos alunos seja positivo, sabemos no entanto que isso não é uma tarefa fácil, muitos alunos participam das aulas parcialmente ou não participam, é um número reduzido, os que realmente querem aprender, participar e desenvolver as tarefas aplicadas pelo professor, assim sendo torna-se difícil alcançar todos os objetos propostos, a tarefa de avaliação de aprendizagem é muito difícil.
Para alcançar os objetivos de aprendizagens em Biologia, acredito ser interessante desenvolver a curiosidade do aluno e o gosto para aprender, praticando o questionamento e a investigação. Há aspectos em Biologia que tem a ver com a construção de uma visão de mundo, havendo ainda os que permitem a formação de Conceitos, em relação à Avaliação um exemplo é a apresentação de seminários.
Divide-se a turma em grupo, e diante do tema proposto, o grupo elabora um objetivo a ser alcançado, fazem a pesquisa, e usando objetos de aprendizagens disponíveis na escola, além da internet, fazem a apresentação do seu trabalho.
A criatividade de apresentação é do grupo, juntos pesquisam, discutem e elaboram uma Conclusão, como avaliação do seminário. No final da apresentação de todos os grupos é feito uma auto-avaliação. Sabemos no entanto que alguns alunos participam, portanto avaliar não é fácil, mas tentamos fazer o melhor possível como elaborar aulas que sejam capazes de realizar ações práticas para chamar a atenção em situações de aprendizagens.

Maria de Fátima Bevenuto da Silva
Turma 10 e 11
Email: fatimabevenuto@hotmail.com
Fone: 3269-0014 - Riachuelo-RN

Anônimo disse...

PLANO DE AULA CATEGORIA:BIOLOGIA SUB CATEGORIA:GENÉTICA E PROBABILIDADE. SÉRIE:3 DO ENS:MÉDIO TÍTULO:"AS ERVILHAS AJUDARAM JACÓ?" OBJETIVO:Rever situações onde mostrem indivíduos que tenham o mesmo fenótipo, podendo assim,
apresentar genótipos diferentes e através das idéias de Mendel, elaborar alguns testes sobre a herança. PROCEDIMENTO:Após à abordagem do tema em sala de aula,os alunos serão levados ao laboratório de informática,onde em duplas possam rever o tema,explorando o objeto em estudo. De volta a sala de aula gerar uma discursão a cerca do objeto analizado.
ATIVIDADE:Além de exercitarem as atividades propostas fazer uma relação entre a aula teórica e a prática no computador.
ANDREA KARLA
14/08/2008

Anônimo disse...

REPENSANDO A AVALIAÇÃO



O texto de César Nunes, vem abordar sobre a criação de novos parâmetros e diretrizes curriculares realizados em vários países e estados com a necessidade em referencia a necessidade de repensar a educação e adequá-la a realidade cotidiana, onde temos de elaborar o processo de repensar a avaliação e o processo de repensar a educação juntos, não podemos isolar os dois, pois vem dificultando o trabalho que os educadores fazem, com a valorização de textos e exames de larga escala impede a pratica a competência e a habilidade dos alunos nas praticas educacionais. Os documentos de diretrizes educacionais em alguns paises mostram a expectativa do desenvolvimento das habilidades mais alta como: o desempenho de resolver problemas, autonomia, pensamento critico entre outros, mas é comprovado em pouco tempo exames objetivos e dados quantitativos, verdadeiros problema que realmente vem preocupando educadores é a falta de instrumentos que permita a interpretação e a avaliação de dados mais qualitativos de onde mais alta, tendo com prova concreta a esses dados qualitativos o PISA e o ENEM. Instrumentos e métodos de avaliação que atendem de uma determinada forma algumas expectativas numa escala pequena e experimental com excelente resultados.

A avaliação da capacidade de resolver problemas

A aprendizagem torna por base os problemas está sendo adotada em vários países, problemas esses próximos a realidade, abertos e que em geral têm enunciados definidos de maneira que possamos encontrar diferentes interpretações e soluções para esses problemas.

Uma maneira de avaliar a capacidade de resolução de problemas é dividir os problemas em partes menores e usar para compreender essas partes menores o conhecimento declarativo, o conhecimento procedural e o conhecimento estratégico que juntos realizam a possibilidade de avaliar diferentes habilidades e competência de cada aluno.

O uso da tecnologia para a avaliação da capacidade de resolução de problemas acarreta a um novo tipo de problema que podemos chamar de problemas dinâmicos, esse tipo de problema é mais complexo que os demais e é parecido com o mundo real, pois envolve habilidades de interpretação de diversos tipos de feedback (resumo) e diferentes estratégias.

A criação e apresentação de problemas no computador vem preencher a lacuna entre o saber e o não saber, os instrumentos dessa criação são caros e demorados, mas permite que a avaliação seja em larga escala.

A avaliação de posturas e desenvolvimento da metacognição

O desenvolvimento da metacognição (conscientização) do aluno é conveniente durante as atividades, realizando paradas estratégicas para a reflexão sobre a relação entre o que foi realizado e o que está sendo planejado para a qualidade de soluções e resultados gerados para a auto-avaliação de cada aluno.

Como os professores não estam preparados para o desenvolvimento de sua disciplina junto com estratégias de pensamento, isso se torna uma sobrecarga para cada professor, mas a tecnologia vem ajudar, tornando-se um instrumento valioso para essas situações – problemas.

O uso dessas situações – problemas avaliam ainda a postura de alunos e professores que em decorrência se pode notar transformações dependente da experiência tanto do aluno quanto do professor.



Instrumentos de avaliação para a sala de aula

Os métodos de avaliação que são usados nas disciplinas passam a informação aos alunos da importância dos diferentes tipos de aprendizagem, mas dificulta utilizar esses métodos usando critérios justos, objetivos e dentro de um tempo disponível muito curto.

É necessário que se tenha clareza dos objetivos de aprendizagem de cada disciplina , assim podemos chegar ao ensino de compreensão que nada mais é do que a capacidade do uso flexível do conhecimento em novas situações, podendo ser organizada em quatro dimensões:

1. a dimensão do conhecimento que permite verificar até que ponto o conhecimento de teorias e conceitos leva o aluno a superar as concepções espontâneas;

2. a dimensão dos métodos que permite avaliar até que ponto os alunos desenvolvem o espírito crítico;

3. a dimensão dos propósitos onde se percebe se os alunos desenvolveram uma visão positiva sobre o que aprenderam;

4. a dimensão das formas que avalia se os alunos dominam o assunto o suficiente para conseguir apresentá-la das mais diferentes formas de comunicação.

Cada atividade desenvolve um conjunto dessas qualidades e que cada aluno atingirá um nível diferente dessas qualidades ao longo do tempo.

Um instrumento que tem sido muito utilizado no meio educacional são as rubricas, elas são criadas pelo professor e contém os critérios ou qualidades que vão ser avaliadas e demarcam um caminho para cada aluno seguir.

Os ambientes colaborativos suportados pela tecnologia explicam e fazem organizar as sugestões de idéias, coleta de dados, elaboração de hipóteses e construção de teorias que serve quase sempre como ferramenta tanto de construção quanto de avaliação do conhecimento.