O que é o Rived?

RIVED é um programa da Secretaria de Educação a Distância - SEED, que tem por objetivo a produção de conteúdos pedagógicos digitais, na forma de objetos de aprendizagem. Tais conteúdos primam por estimular o raciocínio e o pensamento crítico dos estudantes, associando o potencial da informática às novas abordagens pedagógicas. A meta que se pretende atingir disponibilizando esses conteúdos digitais é melhorar a aprendizagem das disciplinas da educação básica e a formação cidadã do aluno.

1ª Atividade a Distância /8 horas

LEITURA DO TEXTO: O cursista ao ler o texto deve direcionar o olhar para o argumento de Spinelli e refletir sobre outras situações de aprendizagem vivenciadas, que tenham sido favorável ao aluno ascender e atingir o cume da pirâmide.

2ª Atividade a Distância/8 horas

LEITURA DO TEXTO: "Repensando a avaliação" de César Nunes, refletindo aspectos importantes de teorias e práticas educacionais como exemplo: um grupo da Faculdade de Educação Harvard, em que o objetivo maior do ensino oferecido por eles deve ser o "Ensino para Compreensão" (WISKE, 1998).
Para nós, educadores temos clareza dos objetivos de aprendizagem em nossas disciplinas? Será que refletimos sobre o comportamento do aluno que compreende totalmente, parcialmente, ou não compreende o que estamos vivenciando com ele?

3ª Atividade à Distância/8horas

LEITURA DO TEXTO: “Desenvolvimento de materiais multimídia e seu uso no contexto educacional” de César Nunes, versão para o curso “Como Usar Objetos de Aprendizagem”, fazendo reflexão sobre os contextos para desenvolvimento de multimídia, como: O contexto cognitivo e o contexto de ensino.
Navegação no site: http://rived.proinfo.mec.gov.br para escolha de um objeto na sua disciplina.
Elaboração de um plano de aula de acordo com o Objeto escolhido, orientando-se pelo Guia do Professor. Alternando sala de aula e laboratório para a exploração do objeto, atentando para a construção do conhecimento do aluno.
Enviar pelo e-mail do grupo.

terça-feira, 22 de julho de 2008

NTE KENNEDY - Turma:7, 8, 9 Liana Rosário Moura

ATIVIDADE VIVENCIAL

LEITURA DO TEXTO: "Repensando a avaliação" de César Nunes, refletindo aspectos importantes de teorias e práticas educacionais como exemplo: um grupo da Faculdade de Educação Harvard, que o objetivo maior do ensino oferecido por eles deve ser o "Ensino para Compreensão" (WISKE, 1998).
Para nós, educadores temos clareza dos objetivos de aprendizagem em nossas disciplinas? Será que refletimos sobre o comportamento do aluno que compreende totalmente, parcialmente, ou não compreende o que estamos vivenciando com ele?

13 comentários:

Anônimo disse...

O aprendizado da química é vital para o entendimento de absolutamente tudo que nos rodeia, a química está relacionada às necessidades básicas dos seres humanos - alimentação, vestuário, saúde, transporte, etc - e todo mundo deve compreender isso tudo, permitindo traços parâmetros para avaliar o nosso desenvolvimento social e econômico e, como isso, execer nossa cidadania.
Na realidade, tenho dificuldades em traçar qualidades que demostram que os objetivos, relacionados anteriormente, foram atingidos total ou parcialmente.
Confesso que ainda não refleti sobre o comportamento do aluno que compreende totalmente, parcialmente, ou que não compreende o que estamos vivenciando com ele, pois devido às formas de avaliação adotada, fica difícil saber se o aluno atingiu os objetivos traçados.

Anônimo disse...

Repensar a educação e adqua-la a uma realidade, sempre estará atrelada a busca de otimização de valores, competências e habilidades.
Embora as ciências cognitivas tenham trazido avanços notáveis no entendimento de como as pessoas pensam e aprendem, ainda assim, o processo de avaliação que temos parece inadequado e insatisfário, por não ser possível avaliar dados mais qualitativos, assim continuamos na maioria das vezes avaliando apenas por acertos e erros.
Concordo com o texto de Cesar Nunes, quando diz que usualmente os professores não tem preparo em trabalhar estratégias de pensamentos, transferências, generalizações, etc, mas, é bom lembrar que essa dificuldade de avaliar usando critérios mais justos e objetivos, não é fácil, levando em consideração o tempo que dispomos e a quntidade de alunos que temos.
O que me chamou a atenção desse textoe que não era do meu conhecimento, são as rubricas instrucionais,pelo visto me parece realmente ser um instrumento poderoso no processo de aprendizagem, nos levando a refletir sobre o quanto o aluno já compreende de determinado conteúdo ou não. Gostaria de aprender como trabalhar essas rubricas intrucionais.

Jandir Junior disse...

Em nosso cotidiano estamos constantemente avaliando e sendo avaliados por aqueles que conosco estabelecem processos de interação, no caso os nossos alunos.
O autor do texto repensando a Avaliação, de César Nunes, aborda várias maneiras de como o processo de avaliação pode acontecer.No entanto vou fazer referencia ao tópico que ele descreve avaliação para sua sala de aula.Nós como educadores devemos sempre procurar repensar como estamos avaliando o aluno, pois quando valorizamos apenas as avaliações "provas escritas", que por sua vez valorizam apenas a memorização do conteúdo, estamos cometendo um grande engano, na realidade impedimos que esse aluno desenvolva a sua visão de mundo, seu pensamento critico ou seja não permitimos que ele participe na construção do conhecimento.
De fato temos que repensar as nossas avaliações.

Anônimo disse...

Repensando a Avaliação...


O mundo mudou! E com ele muitos avanços significativos na área educacional, principalmente no uso de aparatos tecnológicos para o processo de avaliação segundo (Mcfarlane), a grande necessidade de repensar sobre métodos e aplicações à nova realidade do ensino aprendizagem, desperta a cognição da cultura na sala de aula, voltada para a era do conhecimento, onde alunos e professores devem buscar a capacidade de resolver problemas, autonomia, pensamento crítico, capacidade de trabalhar em grupo, utilizando de instrumentos mais efetivos de avaliação que mostre ao aluno suas capacidades e seus resultados. Existe neste contexto uma preocupação com os novos instrumentos de avaliação, em referência aos antigos, argumenta-se que esse tipo de problema é diferente de problemas analíticos normalmente trabalhados na escola e universidades e que exigem o uso e monitoramento concomitante de diferentes estratégias.

Francisco Carlos Fernandes da Silva.

Anônimo disse...

Repensando a Avaliação...


O mundo mudou! E com ele muitos avanços significativos na área educacional, principalmente no uso de aparatos tecnológicos para o processo de avaliação segundo (Mcfarlane), a grande necessidade de repensar sobre métodos e aplicações à nova realidade do ensino aprendizagem, desperta a cognição da cultura na sala de aula, voltada para a era do conhecimento, onde alunos e professores devem buscar a capacidade de resolver problemas, autonomia, pensamento crítico, capacidade de trabalhar em grupo, utilizando de instrumentos mais efetivos de avaliação que mostre ao aluno suas capacidades e seus resultados. Existe neste contexto uma preocupação com os novos instrumentos de avaliação, em referência aos antigos, argumenta-se que esse tipo de problema é diferente de problemas analíticos normalmente trabalhados na escola e universidades e que exigem o uso e monitoramento concomitante de diferentes estratégias.

Francisco Carlos Fernandes da Silva.

Anônimo disse...

Repensando a Avaliação...


O mundo mudou! E com ele muitos avanços significativos na área educacional, principalmente no uso de aparatos tecnológicos para o processo de avaliação segundo (Mcfarlane), a grande necessidade de repensar sobre métodos e aplicações à nova realidade do ensino aprendizagem, desperta a cognição da cultura na sala de aula, voltada para a era do conhecimento, onde alunos e professores devem buscar a capacidade de resolver problemas, autonomia, pensamento crítico, capacidade de trabalhar em grupo, utilizando de instrumentos mais efetivos de avaliação que mostre ao aluno suas capacidades e seus resultados. Existe neste contexto uma preocupação com os novos instrumentos de avaliação, em referência aos antigos, argumenta-se que esse tipo de problema é diferente de problemas analíticos normalmente trabalhados na escola e universidades e que exigem o uso e monitoramento concomitante de diferentes estratégias.

Francisco Carlos Fernandes da Silva.

Anônimo disse...

Repensando a avaliação
Sabemos que o conceito de avaliação de aprendizagem tem evoluído sensivelmente nas últimas décadas. Sua definição tornou-se mais ampla e mais complexa assim como sua aplicação.
A avaliação da aprendizagem representou, até recentemente, a medida do progresso do aluno pela quantificação do que ele supostamente tenhas aprendido na escola. Em outras palavras, media-se o aprendizado não pela qualidade deste, mas sim, pela medida da quantidade de conhecimentos dominados pelos alunos.
O que se constata hoje, nas escolas, é uma avaliação dada de acordo com propostas educacionais, devendo ser feita em todos os momentos em que o aluno estiver na escola cabendo ao professor observar o aluno e sua atuação no desenvolver das atividades propostas, observando as diferenças individuais de cada aluno e a maneira como o ensino está modificando suas aptidões, sua iniciativas e raciocínio para uma avaliação sistemática e continua. Existem a solicitação de preparação de seminários em grupo, além das provas objetivas, subjetivas e discursivas e com o intuito de estimular a pesquisa, há também a avaliação aplicada, dessa forma.
Com relação a colocação do grupo da faculdade de Horvard acredita que o objetivo maior do ensino oferecido por eles deve ser o "ensino para a compreensão", devendo ser este, também o maior objetivo de todo educador, que o aluno compreenda o que ele é ensinado. Mas sabemos que isso nem sempre acontece, pois alguns alunos apresentam um grau de entendimento mais elevados que outros, cabendo aos professores, avaliá-los de acordo com seu desempenho,imdependentemente se compreenderam totalmente ou parcialmente.No entanto, a avaliação deve ser compreendida como o processo de acompanhamento do desenvolvimento do aluno.

Benta Aurenice Malaquias
benta.aurenice@yahoo.com.br

Anônimo disse...

Repensando a avaliação
Sabemos que o conceito de avaliação de aprendizagem tem evoluído sensivelmente nas últimas décadas. Sua definição tornou-se mais ampla e mais complexa assim como sua aplicação.
A avaliação da aprendizagem representou, até recentemente, a medida do progresso do aluno pela quantificação do que ele supostamente tenhas aprendido na escola. Em outras palavras, media-se o aprendizado não pela qualidade deste, mas sim, pela medida da quantidade de conhecimentos dominados pelos alunos.
O que se constata hoje, nas escolas, é uma avaliação dada de acordo com propostas educacionais, devendo ser feita em todos os momentos em que o aluno estiver na escola cabendo ao professor observar o aluno e sua atuação no desenvolver das atividades propostas, observando as diferenças individuais de cada aluno e a maneira como o ensino está modificando suas aptidões, sua iniciativas e raciocínio para uma avaliação sistemática e continua. Existem a solicitação de preparação de seminários em grupo, além das provas objetivas, subjetivas e discursivas e com o intuito de estimular a pesquisa, há também a avaliação aplicada, dessa forma.
Com relação a colocação do grupo da faculdade de Horvard acredita que o objetivo maior do ensino oferecido por eles deve ser o "ensino para a compreensão", devendo ser este, também o maior objetivo de todo educador, que o aluno compreenda o que ele é ensinado. Mas sabemos que isso nem sempre acontece, pois alguns alunos apresentam um grau de entendimento mais elevados que outros, cabendo aos professores, avaliá-los de acordo com seu desempenho,imdependentemente se compreenderam totalmente ou parcialmente.No entanto, a avaliação deve ser compreendida como o processo de acompanhamento do desenvolvimento do aluno.

Benta Aurenice Malaquias
benta.aurenice@yahoo.com.br

Anônimo disse...

O ensino para a compreensão, entendida como a capacidade de uso flexível do conhecimento em novas situações.
Na dimensão das formas que permite checar se os alunos dominam o assunto o suficiente para o desenvolvimento.
Para passar à prática é necessário pensar como se comporta um aluno que compreende ou não compreende o que está sendo trabalhado. Portanto, é pensar numa avaliação condizente com os objetivos de aprendizagem que colocamos e definir quais são as qualidades que demonstram que esses objetivos foram atingidos total ou parcialmente.
Maria jacqueline Pereira
jacqueline_barcelona@hotmail.com

Anônimo disse...

DE ACORDO COM O TEXTO, NÓS AINDA NÃO ESTAMOS PREPARADOS PARA AVALIAR OS ALUNOS POR QUE OS NOSSOS OBJETIVOS NÃO SÃO ADEQUADOS Á NOSSA REALIDADE. TEMOS QUE APROVEITAR, SEGUNDO O AUTOR, A CAPACIDADE DO USO FLEXÍVEL DO CONHECIMENTO EM NOVAS CITUAÇÕES.TEMOS QUE PENSAR NUMA AVALIAÇÃO CONDIZENTE COM OS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM QUE COLOCAMOS E DEFINIRMOS Q8UAIS AS QUALIDADES QUE DEMONSTRAM QUE ESSES OBJETIVOS FORAM ATINGIDOS TOTAL OU PARCIALMENTE. (FAZEMOS AS AVALIAÇÕES SEM LEVAR EM EM CONTA A APRENDIZAGEM TRAZIDA PELO ALUNO(EXPERIÊNCIA), A PARTICIPAÇÃO, ASSIDUIDADE,ETC.UM TIPO DE ATIVIDADE NÃO É CAPAZ DE AVALIAR UM ALUNO, POIS, CADA ALUNO ATÍNGE NÍVEIS DIFERENTES DE QUALIDADE.

Hélio Carolino bezerra
helio4carol@gmail.com

Anônimo disse...

Natal, 03 de agosto de 2008
Instituto Padre Miguelinho
Professor de Física – Nelson Almeida Turma: 09 / 2ª Atividade
Curso – “Capacitação docente na utilização de SOFTWARE como material de apoio pedagógico”
Instituto Kennedy
Professora – Liana Rosário de Moura

Sem dúvida esse é um grande desafio, ensinar ao aluno a perceber o quanto é importante e presente em suas vidas muito do que falamos em sala de aula. O professor deve ser capaz de relacionar o dia-a-dia do aluno com o que está sendo explanado naquele momento, e quando falo isso, quero dizer, o educador deve fazer uma ligação entre aquilo que é objeto de estudo para a ciência e a presença deste no cotidiano do discente.
A título de exemplo, tomo a liberdade – sem maiores pretensões – de citar aqui algumas experiências compartilhadas com meus alunos. Crio títulos para as aulas, tais como: A Física na Cozinha; e na cozinha mostro as várias formas de propagação de calor, quais materiais são condutores ou isolantes, as mudanças de fase da substância água, etc. Na indústria automobilística temos diversos exemplos da importância de se fazer e estudar ciências, pois o uso e o funcionamento do cinto de segurança são fundamentados, respectivamente, nas duas primeiras leis de Newton. O airbag e os sistemas de freios ABS, também são ótimos exemplos de aplicações das Leis de Newton.
Quanto à utilização e produção de Energia Elétrica, os alunos travam verdadeiros “duelos”, cada qual expõe sua opinião na tentativa de buscar um meio que gere energia sem que para isso, desmatemos ou poluamos o meio ambiente. Em passos ainda lentos estamos trilhando o caminho do saber, este que é o da ciência e do universo que nos rodeia.
3 de Agosto de 2008 21:31

Anônimo disse...

As mudanças ocorridas no sistema educacional não têm acontecido na realidade das escolas e principalmente na prática de sala de aula. No que se refere a avaliação em todos os sentidos,tanto a avaliação da aprendizagem quanto a avaliação do trabalho realizado na sala de aula, o desempenho da escola, etc. não têm mudado nem têm sido objeto do planejamento das aulas. A prioridade tem sido tecnicas e estratégias de ensino,com objetivo de "inovar" e motivar os alunos. A preocupação com a avaliação do desempenho do aluno no que se refere ao desenvolvimento de habilidades, competências,atitudes, na compreensão do conhecimento, nao se aplica na realidade de sala de aula. A falta de conhecimento da didática é evidente. O que predomina é a avaliação da aquisição de conteúdos,o quantitativo em detrimento do qualitativo, caracterizando-a como um fim e não como meio para averiguar a qualidade e aplicabilidade dos conteúdos adquiridos. Na verdade, a cultura do planejamento é inexistente na maioria das escolas públicas.
É importante o professor ter clareza dos objetivos de aprendizagem do seu componente curricular bem como definir qualidades que demonstrem que esses objetivos foram alcançados com compreensão; formando cidadãos críticos e participativos. O uso da tecnologia, das rubricas como instrumentos de avaliação é um caminho para mudar esses quadro. Porém,um estudo acerca de avaliação é primordial e urgente.
É complicado, mas vamos lá!

jacirafvo@hotmail.com

Anônimo disse...

Renato Nascimento de Freitas
Acho que Cesar Nunes tenha razão, quando diz que os professores não tem preparo em trabalhar e sentem muita dificuldade com estratégias de pensamentos, mas, é bom lembrar que essa dificuldade de avaliar usando critérios mais justos e objetivos, não é fácil, levando em consideração a quantidade excessiva de hora que trabalhamos e a quntidade de alunos tanto em sala de aula como no geral. Acha que temos que repensar o que é ensinar, e o que é aprender, caso contrario, vamos sempre estar como quem gira dentro de um circulo sem jamais chegar ao fim...