O que é o Rived?

RIVED é um programa da Secretaria de Educação a Distância - SEED, que tem por objetivo a produção de conteúdos pedagógicos digitais, na forma de objetos de aprendizagem. Tais conteúdos primam por estimular o raciocínio e o pensamento crítico dos estudantes, associando o potencial da informática às novas abordagens pedagógicas. A meta que se pretende atingir disponibilizando esses conteúdos digitais é melhorar a aprendizagem das disciplinas da educação básica e a formação cidadã do aluno.

1ª Atividade a Distância /8 horas

LEITURA DO TEXTO: O cursista ao ler o texto deve direcionar o olhar para o argumento de Spinelli e refletir sobre outras situações de aprendizagem vivenciadas, que tenham sido favorável ao aluno ascender e atingir o cume da pirâmide.

2ª Atividade a Distância/8 horas

LEITURA DO TEXTO: "Repensando a avaliação" de César Nunes, refletindo aspectos importantes de teorias e práticas educacionais como exemplo: um grupo da Faculdade de Educação Harvard, em que o objetivo maior do ensino oferecido por eles deve ser o "Ensino para Compreensão" (WISKE, 1998).
Para nós, educadores temos clareza dos objetivos de aprendizagem em nossas disciplinas? Será que refletimos sobre o comportamento do aluno que compreende totalmente, parcialmente, ou não compreende o que estamos vivenciando com ele?

3ª Atividade à Distância/8horas

LEITURA DO TEXTO: “Desenvolvimento de materiais multimídia e seu uso no contexto educacional” de César Nunes, versão para o curso “Como Usar Objetos de Aprendizagem”, fazendo reflexão sobre os contextos para desenvolvimento de multimídia, como: O contexto cognitivo e o contexto de ensino.
Navegação no site: http://rived.proinfo.mec.gov.br para escolha de um objeto na sua disciplina.
Elaboração de um plano de aula de acordo com o Objeto escolhido, orientando-se pelo Guia do Professor. Alternando sala de aula e laboratório para a exploração do objeto, atentando para a construção do conhecimento do aluno.
Enviar pelo e-mail do grupo.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

NTE KENNEDY - Turma:4, 5, 6 Maria de Fátima Trindade Noronha

1ª Atividade a Distância /8 horas
LEITURA DO TEXTO: O cursista ao ler o texto deve direcionar o olhar para o argumento de Spinelli e refletir sobre outras situações de aprendizagem vivenciadas, que tenham sido favorável ao aluno ascender e atingir o cume da pirâmide.

25 comentários:

CAPACITAÇÃO RIVED disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

marcos marcos

joseane disse...

Objetos virtuais de aprendizagem:
Ação,Criação e Conhecimento
Entendo os objetos virtuais de aprendizagem como uma forma de oportunizar um espaço de interação entre os sujeitos.Na medida em que o professor em sua função;reflete sobre o que vai ensinar,pesquisa para poder se aprofundar,organiza suas prioridades,em fim;põe em prática uma série de recursos que possibilitam uma atuação envolvente,prazerosa e eficaz.È importante que o sujeito atuante esteja antenado com a idealização de projetos para que desta forma possa ser transferida para o aluno a tarefa de imaginar,criar e construir a essência do saber.Tenho como depoimento a realização de experiências laboratorias realizadas com alunosda da 3ª série do ensino médio da E.E.capitão Mor Galvão no primeiro semestre de 2008.Primeiramente fiz uma sondagem para perceber o nível de enteresse em tais tarefas,em seguidafoi elaborado e desenvolvido trabalhos de pesquisa envolvendo o tema em estudo;após a realização da pesquisa,foi elaborado um projeto baseado em vivências anteriores e por fim realizadas as experiências.As maiores dificuldades foram necessariamente devido ser feito em grupos e os demais alunos ficavam ociosos.Porém em minha avaliação considero um resultado satisfatório,levando em consideração o envolvimento do aluno,a participação ativa e principalmente a realização das atividades propostas.Com este depoimento pretendo demonstrar meu entendimento com realão aos objetos virtuais de aprendizagem que são os DADOS,que foram os momentos de sondagem INFORMAÇÔES,a pesquisa, CONHECIMENTO a realização das experiências e a INTELIGÊNCIA foi o resultado,ou seja,a participação e envolvimento do aluno para edificar sua aprendizagem.
Joseane

Anônimo disse...

Em comentário ao texto “os objetos virtuais de aprendizagem: ação, criação e conhecimento” de Walter Spinelli, pôde-se identificar que os educandos são bombardeados pelos mais diversos tipos de informações, principalmente com o uso da internet. Entretanto, tais informações não representam um pleno conhecimento ou inteligência por parte dos educandos devido a não formulação ou aproveitamento dessas informações, pois apresentam uma deficiência em contextualização e integração. Contudo, a internet é um meio de massificação bastante eficiente e devemos utilizá-la ao nosso favor. O uso de objetos virtuais de aprendizagem é uma ferramenta importante para fazer esse mundo virtual um instrumento de aprendizagem em ambiente escolar, possibilitando uma maior contextualização e aproximação da realidade dos educandos. Um objeto virtual deve ser usado não para um entretenimento ou jogo com conceito pré-estabelecido, mas sim como algo a despertar a criatividade e a capacidade de solucionar problemas, possibilitando ao aluno o questionamento e interação com o objeto virtual, para que essa situação se torne favorecedora da concretização de um conhecimento.

Anônimo disse...

Segundo o autor Valter Spinelli o maior desafio do professor é hoje a situação da aprendizagem dos alunos e torna-se muito rápido com a tecnologia. Informações não está isolado na escola nem com o processo pessoal. Pois o conhecimento é fundamental para administrá-los no sentido de novos desafios gerando informação, análise, crítica e construindo novos conhecimentos.É preciso projetar para melhor desenvolver o conhecimento pedagógico.

Anônimo disse...

Atualmente, os jovens estão recebendo uma grande quantidade de informações. Estas chegam até eles através dos diversos meios de comunicação existentes, entretanto, eles possuem dificuldade em construir o conhecimento através das informações obtidas.

De acordo com Walter Spinelli quando partimos da leitura de dados, geramos informação; da informação, analisando-as, criticando-as e relacionando-as, construimos o conhecimento. Então, o principal papel do professor seria estimular a leitura e interpretação de dados pelos alunos, em seguida, convidá-los a analisá-los, organizá-los, relacioná-los, e criticá-los, mas tendo o cuidado de sempre estabelecer ligações entre os conteúdos e os processos das várias disciplinas, ou seja, valorizando a interdisciplinaridade já que é imprescindível interagir conteúdo e significados.

A rede mundial de computadores vem ganhando espaço entre os meios de comunicação. O seu uso para a obtenção de informações tem sido cada vez mais valorizado e por este motivo programas que a utilize para auxiliar na aprendizagem de algum conceito tem sido bastante aceito pelos docentes. Dessa forma, um objeto virtual de aprendizagem de algum conceito auxilia a estimular a imaginação e criatividade nos jovens e, consequentemente, na construção do conhecimento.

Anônimo disse...

Atualmente, os jovens estão recebendo uma grande quantidade de informações. Estas chegam até eles através dos diversos meios de comunicação existentes, entretanto, eles possuem dificuldade em construir o conhecimento através das informações obtidas.

De acordo com Walter Spinelli quando partimos da leitura de dados, geramos informação; da informação, analisando-as, criticando-as e relacionando-as, construimos o conhecimento. Então, o principal papel do professor seria estimular a leitura e interpretação de dados pelos alunos, em seguida, convidá-los a analisá-los, organizá-los, relacioná-los, e criticá-los, mas tendo o cuidado de sempre estabelecer ligações entre os conteúdos e os processos das várias disciplinas, ou seja, valorizando a interdisciplinaridade já que é imprescindível interagir conteúdo e significados.

A rede mundial de computadores vem ganhando espaço entre os meios de comunicação. O seu uso para a obtenção de informações tem sido cada vez mais valorizado e por este motivo programas que a utilize para auxiliar na aprendizagem de algum conceito tem sido bastante aceito pelos docentes. Dessa forma, um objeto virtual de aprendizagem de algum conceito auxilia a estimular a imaginação e criatividade nos jovens e, consequentemente, na construção do conhecimento.

Anônimo disse...

Atualmente, os jovens estão recebendo uma grande quantidade de informações. Estas chegam até eles através dos diversos meios de comunicação existentes, entretanto, eles possuem dificuldade em construir o conhecimento através das informações obtidas.

De acordo com Walter Spinelli quando partimos da leitura de dados, geramos informação; da informação, analisando-as, criticando-as e relacionando-as, construimos o conhecimento. Então, o principal papel do professor seria estimular a leitura e interpretação de dados pelos alunos, em seguida, convidá-los a analisá-los, organizá-los, relacioná-los, e criticá-los, mas tendo o cuidado de sempre estabelecer ligações entre os conteúdos e os processos das várias disciplinas, ou seja, valorizando a interdisciplinaridade já que é imprescindível interagir conteúdo e significados.

A rede mundial de computadores vem ganhando espaço entre os meios de comunicação. O seu uso para a obtenção de informações tem sido cada vez mais valorizado e por este motivo programas que a utilize para auxiliar na aprendizagem de algum conceito tem sido bastante aceito pelos docentes. Dessa forma, um objeto virtual de aprendizagem de algum conceito auxilia a estimular a imaginação e criatividade nos jovens e, consequentemente, na construção do conhecimento.

Anônimo disse...

O autor ao abordar os objetos virtuais da aprendizagem relata o fato da necessidade do professor fomentar situações de aprendizagens, que a seu ver , representam um avanço significativo para proporcionar conhecimentos para uma realidade "vivencial" do aluno. Entretanto, faz uma ressalva quanto a sua aplicação, haja visto que parte da comunidade escolar dispõe de um conhecimento "pré-elaborado" e que deve ser considerado no processo de ensino-aprendizagem por exemplo, a contribuição da cibernética, principalmente no tocante a Internet.

Ao utilizar a Pirâmide Informacional descrita por Machado (2002), busca idealizar sua compreensão de conceitos pertinentes a concepção de conhecimento, destaca o papel de cada divisão da Pirâmide deixando-os bem claro, bem como suas interconexões. Além disso, ressalta que os meios de comunicação de massa não devem ser utilizados como fim das atividades pedagógicas, nem tão pouco, menospreza-los mas, utiliza-los com moderação, principalmente a rede de comunicações.

Defende um trabalho articulado escola-professor, cada um dentro do seu papel, respeitando as diferenças, valorizando a interdisciplinaridade, o conhecimento não formal, a fim de integrar conteúdos e significados na busca de construir conceitos.

Quanto aos objetos virtuais de aprendizagem, sua importância e dimensão são medidas no momento em que são utilizados os recursos tecnológicos tais como computadores e Internet, a fim de proporcionar situações novas de aprendizagem. Sua utilização permite uma análise mais acurada dos fatos estimula a imaginação e a criatividade, proporciona a construção de um conceito mais significativo, etc. A sua importância é tão grande que há financiamentos por parte dos governos incentivando a sua elaboração como ferramenta de construção do conhecimento voltada para o aluno, uma vez que esse objeto virtual é considerado um elemento de interação entre o abstrato e o concreto, na cognição; são verdadeiros facilitadores da aprendizagem por se tratarem de uma conotação plausível do real.



Trabalho realizado pelo aluno Antonio Salviano de Oliveira Sobrinho

Turma da terça-feira

Professora; Maria de Fátima Trindade Noronha.

Curso de capacitação docente na utilização de software como material de apoio pedagógico

Anônimo disse...

RESUMO - Objetos de Apredizagem
AUTOR - Walter Spinelli
O autor afirma que todos os professores preparam atividades para auxiliar seus alunos na aprendizagem de determinado conceito.São diversas as atividades que são denominadas de situações de aprendizagem,(...). Essas situações de apredizagem representam, se comparadas a tradição escolar anterior, avanço significativo. Mesmo assim não se adptam ao diferenciado contexto escolar modificado em função do avanço da tecnologia da informação. E preciso que o professor considere no processo educacional, a situação de que boa parte dos jovens, que chegam à escola munidos de grande leque de informações e que detêm formas de contrução de conhecimento , ainda não assimilados pela escola.
Conclusão:
Com o crescimento dos recursos tecnológicos, novas situações de aprendizagem tem sido concebidas, com vantagens e desvantagens com seu uso indiscriminado, em tarefas do cotidiano.
Um objeto virtual, estimula a criatividade e imaginação , é uma história, uma situação na qual o aluno precorre etapas ou navega, envolvidos por um contexto que exige a compreensão de determinados conceitos científicos.
MENSAGEM AO PROFESSOR
Estar vivo é estar em conflito permanente, produzindo dúvidas, certezas questionáveis.
Estar vivo é assumir a Educação do sonho do cotidiano. Para permanecer vivo, educando a paixão, desejos de vida e morte, é preciso educar o medo e a coragem.
Madalena Freire.
Aluna- Maria Livramento dos Santos.

Anônimo disse...

De acordo com o texto: "Objetos virtuais de aprendizagem: Ação,Criação e Conhecimento",

os objetos virtuais atuam como um instrumento para a interação dos educandos com o professor. O educador antes de por em prática sobre o que vai ensinar, ele estuda, organiza, pesquisa, faz um planejamento, para dar uma melhor orientação, compreensão aos alunos. O professor deve instigar os alunos à imaginação, criatividade não só para as disciplinas em sala de aula, mas também para o dia-a-dia. Segundo o autor, Walter Spinelli, identificou que os alunos atualmente possuem um instrumento muito importante e de fácil acesso, a internet, eles recebem várias informações. Mas essas informações não são aproveitadas corretamente na maioria das vezes devido a falta de contextualização, eles não conseguem absorverem o máximo de informações que lhes são fornecidos. O uso de objetos virtuais de aprendizagem é um instrumento importantíssimo para fazer o mundo virtual um meio de aprendizagem no ambiente escolar, possibilitando um maior conhecimento e aproximando os alunos da nossa realidade.



Sheldakelle.

Anônimo disse...

De acordo com o texto: "Objetos virtuais de aprendizagem: Ação,Criação e Conhecimento",

os objetos virtuais atuam como um instrumento para a interação dos educandos com o professor. O educador antes de por em prática sobre o que vai ensinar, ele estuda, organiza, pesquisa, faz um planejamento, para dar uma melhor orientação, compreensão aos alunos. O professor deve instigar os alunos à imaginação, criatividade não só para as disciplinas em sala de aula, mas também para o dia-a-dia. Segundo o autor, Walter Spinelli, identificou que os alunos atualmente possuem um instrumento muito importante e de fácil acesso, a internet, eles recebem várias informações. Mas essas informações não são aproveitadas corretamente na maioria das vezes devido a falta de contextualização, eles não conseguem absorverem o máximo de informações que lhes são fornecidos. O uso de objetos virtuais de aprendizagem é um instrumento importantíssimo para fazer o mundo virtual um meio de aprendizagem no ambiente escolar, possibilitando um maior conhecimento e aproximando os alunos da nossa realidade.

Anônimo disse...

De acordo com Spinelli, o planejamento que o professor é acostumado a fazer na tentativa de trazer mais conhecimento para seu aluno é fundamental que se prepare sistematicamente através de uma reflexão, pesquisa, dentre outros, bem como os recursos tecnológicos. Na minha concepção os recursos
tecnológicos são um grande desafio para a maioria dos professores, que as vezes não têm as noções básicas de informática.
Segundo Werneck, precisamos conhecer e fazer uso inteligente das novas tecnologias, caso contrário ficaremos de fraldas e os alunos de paletó.
Sabemos que o educador precisa ajudar os educandos que muitas vezes não faz um bom uso mesmo tendo acesso ao mundo da internet.
O grande desafio do educador é estimular o aluno na leitura e interpretação de dados para que surja um novo olhar nos seus projetos, levando – o a um bom entendimento contexto desenvolvido, que seja de qualquer natureza, não devendo permanecer restrito a uma só disciplina e sim, fazer um trabalho interdisciplinar.



Maria de Fátima dos Santos Silva
24/07/2008

Anônimo disse...

De acordo com Spinelli, o planejamento que o professor é acostumado a fazer na tentativa de trazer mais conhecimento para seu aluno é fundamental que se prepare sistematicamente através de uma reflexão, pesquisa, dentre outros, bem como os recursos tecnológicos. Na minha concepção os recursos
tecnológicos são um grande desafio para a maioria dos professores, que as vezes não têm as noções básicas de informática.
Segundo Werneck, precisamos conhecer e fazer uso inteligente das novas tecnologias, caso contrário ficaremos de fraldas e os alunos de paletó.
Sabemos que o educador precisa ajudar os educandos que muitas vezes não faz um bom uso mesmo tendo acesso ao mundo da internet.
O grande desafio do educador é estimular o aluno na leitura e interpretação de dados para que surja um novo olhar nos seus projetos, levando – o a um bom entendimento contexto desenvolvido, que seja de qualquer natureza, não devendo permanecer restrito a uma só disciplina e sim, fazer um trabalho interdisciplinar.



Maria de Fátima dos Santos Silva
24/07/2008

Anônimo disse...

De acordo com Spinelli, o planejamento que o professor é acostumado a fazer na tentativa de trazer mais conhecimento para seu aluno é fundamental que se prepare sistematicamente através de uma reflexão, pesquisa, dentre outros, bem como os recursos tecnológicos. Na minha concepção os recursos
tecnológicos são um grande desafio para a maioria dos professores, que as vezes não têm as noções básicas de informática.
Segundo Werneck, precisamos conhecer e fazer uso inteligente das novas tecnologias, caso contrário ficaremos de fraldas e os alunos de paletó.
Sabemos que o educador precisa ajudar os educandos que muitas vezes não faz um bom uso mesmo tendo acesso ao mundo da internet.
O grande desafio do educador é estimular o aluno na leitura e interpretação de dados para que surja um novo olhar nos seus projetos, levando – o a um bom entendimento contexto desenvolvido, que seja de qualquer natureza, não devendo permanecer restrito a uma só disciplina e sim, fazer um trabalho interdisciplinar.



Maria de Fátima dos Santos Silva
24/07/2008

Anônimo disse...

De acordo com Spinelli, o planejamento que o professor é acostumado a fazer na tentativa de trazer mais conhecimento para seu aluno é fundamental que se prepare sistematicamente através de uma reflexão, pesquisa, dentre outros, bem como os recursos tecnológicos. Na minha concepção os recursos
tecnológicos são um grande desafio para a maioria dos professores, que as vezes não têm as noções básicas de informática.
Segundo Werneck, precisamos conhecer e fazer uso inteligente das novas tecnologias, caso contrário ficaremos de fraldas e os alunos de paletó.
Sabemos que o educador precisa ajudar os educandos que muitas vezes não faz um bom uso mesmo tendo acesso ao mundo da internet.
O grande desafio do educador é estimular o aluno na leitura e interpretação de dados para que surja um novo olhar nos seus projetos, levando – o a um bom entendimento contexto desenvolvido, que seja de qualquer natureza, não devendo permanecer restrito a uma só disciplina e sim, fazer um trabalho interdisciplinar.



Maria de Fátima dos Santos Silva
24/07/2008

Anônimo disse...

Texto Walter Spinelli

Walter Spinelli aborda diferentes situações de aprendizagem utilizadas pelo professor buscando este sempre aproximar-se da realidade “vivencial” do aluno. Nessa situação destaca a atual presença dos computadores e sua internet que trazem muitas informações, porém, esse acesso não garante base mais sólida para a construção do conhecimento. A pirâmide de Machado define o que Spinelli expressa com relação à quantidade de dados e conhecimentos existentes de fácil acesso na mídia, esses dados têm de ter significados, de serem compreendidos e projetados, pois assim a inteligência de forma critica e depuradora é alcançada. A escola como trabalho pedagógico não é o último patamar a ser atingido, mas é etapa importante para se chegar lá, estimulando os alunos na leitura e interpretação de dados. O que o autor ressalva é que a nova tecnologia não deve ser ignorada e sim estimulada a ser usada na composição de situações chamadas de objetos virtuais de aprendizagem, onde o computador possa ser um recurso digital reutilizável que auxilie na aprendizagem de conceitos e, ao mesmo tempo, estimule o desenvolvimento de capacidades pessoais, como, por exemplo, imaginação e criatividade.

Anônimo disse...

Comentário sobre o texto “Repensando a avaliação”

Autor: César Nunes





O autor destaca que na década passada a criação de novos parâmetros e diretrizes curriculares, refletia a necessidade de repensar a educação e adequá-la a uma realidade. Nesse aspecto, importantes teorias e práticas foram ressaltadas. Destaca que as ciências cognitivas proporcionaram avanços notáveis em relação ao entendimento do processo de pensar e aprender.

Repensar a avaliação é repensar a educação.

Há falta de instrumentos condizentes a uma interpretação e avaliação de dados mais qualitativos, que permitam indicações sobre o desenvolvimento das habilidades e outros formatos de avaliação capaz de possibilitar mudanças.

Na avaliação da capacidade de resolver problemas, uma das formas é quebrar um ou mais problemas em tarefas envolvendo o conhecimento declarativo, procedural e, o estratégico, possibilitando a avaliação de diferentes habilidades e competências Entretanto, faz-se necessário uma ressalva; o fato da resolução por parte do aluno dessas pequenas tarefas não o notabilizar. A utilização dessa ferramenta, conhecida como “problemas dinâmicos” torna o cenário mais próximo da realidade propiciando vindas e idas em busca de alternativas, quando do enfrentamento de uma situação complicada. Outra tecnologia é o modelo “acertou\errou”, levando o aluno a buscar a sua “zona proximal de desenvolvimento” cujo modelo experimental é a “web restrita”.

Quanto a avaliação de posturas e de desenvolvimento da metacognição é possível o uso de software tipo situações-problema que permite ao aluno uma conscientização de seus processos de pensamento e avaliação do seu progresso, além de avaliar a postura dos alunos e professores, porém necessário se faz levar em consideração a aprendizagem anterior.

Em relação aos instrumentos de avaliação para a sala de aula, é comum fazermos referências a vários aspectos considerados importantes, mas quando prioriza-se a memorização de conteúdo, essas nuances ficam em segundo plano.Superar essas dificuldades é ter clareza dos objetivos de aprendizagem. Pensar numa avaliação condizente com os objetivos de aprendizagem que foram destacados é definir quais são as qualidades que demonstram que esses objetivos foram atingidos em sua totalidade ou de forma parcial.

Ao abordar o “ensino para a compreensão” podemos organizá-los em quatro dimensões a saber: do conhecimento; dos métodos; dos propósitos e das formas. Ao lidarmos com objetivos de aprendizagem gerais em termos de qualidades que demonstrem se os estudantes estão atingindo esses objetivos, percebemos que cada atividade desenvolverá um conjunto dessas qualidades e mais, cada aluno atingirá um nível diferente quanto a essas qualidades. Exemplos desses instrumentos são as rubricas instrucionais com quatro níveis. A capacidade de trabalhar colaborativamente é outra qualidade muita abordada, porém pouco avaliada.



Trabalho realizado pelo aluno Antonio Salviano de Oliveira Sobrinho

Turma: 4,5,6 (terça-feira)

Professora: Maria de Fátima Trindade Noronha

Curso de capacitação docente na utilização de software como material de apoio pedagógico



Natal, 01 de agosto de 2008.

Anônimo disse...

Comentário sobre o texto “Repensando a avaliação”

Autor: César Nunes





O autor destaca que na década passada a criação de novos parâmetros e diretrizes curriculares, refletia a necessidade de repensar a educação e adequá-la a uma realidade. Nesse aspecto, importantes teorias e práticas foram ressaltadas. Destaca que as ciências cognitivas proporcionaram avanços notáveis em relação ao entendimento do processo de pensar e aprender.

Repensar a avaliação é repensar a educação.

Há falta de instrumentos condizentes a uma interpretação e avaliação de dados mais qualitativos, que permitam indicações sobre o desenvolvimento das habilidades e outros formatos de avaliação capaz de possibilitar mudanças.

Na avaliação da capacidade de resolver problemas, uma das formas é quebrar um ou mais problemas em tarefas envolvendo o conhecimento declarativo, procedural e, o estratégico, possibilitando a avaliação de diferentes habilidades e competências Entretanto, faz-se necessário uma ressalva; o fato da resolução por parte do aluno dessas pequenas tarefas não o notabilizar. A utilização dessa ferramenta, conhecida como “problemas dinâmicos” torna o cenário mais próximo da realidade propiciando vindas e idas em busca de alternativas, quando do enfrentamento de uma situação complicada. Outra tecnologia é o modelo “acertou\errou”, levando o aluno a buscar a sua “zona proximal de desenvolvimento” cujo modelo experimental é a “web restrita”.

Quanto a avaliação de posturas e de desenvolvimento da metacognição é possível o uso de software tipo situações-problema que permite ao aluno uma conscientização de seus processos de pensamento e avaliação do seu progresso, além de avaliar a postura dos alunos e professores, porém necessário se faz levar em consideração a aprendizagem anterior.

Em relação aos instrumentos de avaliação para a sala de aula, é comum fazermos referências a vários aspectos considerados importantes, mas quando prioriza-se a memorização de conteúdo, essas nuances ficam em segundo plano.Superar essas dificuldades é ter clareza dos objetivos de aprendizagem. Pensar numa avaliação condizente com os objetivos de aprendizagem que foram destacados é definir quais são as qualidades que demonstram que esses objetivos foram atingidos em sua totalidade ou de forma parcial.

Ao abordar o “ensino para a compreensão” podemos organizá-los em quatro dimensões a saber: do conhecimento; dos métodos; dos propósitos e das formas. Ao lidarmos com objetivos de aprendizagem gerais em termos de qualidades que demonstrem se os estudantes estão atingindo esses objetivos, percebemos que cada atividade desenvolverá um conjunto dessas qualidades e mais, cada aluno atingirá um nível diferente quanto a essas qualidades. Exemplos desses instrumentos são as rubricas instrucionais com quatro níveis. A capacidade de trabalhar colaborativamente é outra qualidade muita abordada, porém pouco avaliada.



Trabalho realizado pelo aluno Antonio Salviano de Oliveira Sobrinho

Turma: 4,5,6 (terça-feira)

Professora: Maria de Fátima Trindade Noronha

Curso de capacitação docente na utilização de software como material de apoio pedagógico



Natal, 01 de agosto de 2008.

Anônimo disse...

Comentário sobre o texto “Repensando a avaliação”

Autor: César Nunes





O autor destaca que na década passada a criação de novos parâmetros e diretrizes curriculares, refletia a necessidade de repensar a educação e adequá-la a uma realidade. Nesse aspecto, importantes teorias e práticas foram ressaltadas. Destaca que as ciências cognitivas proporcionaram avanços notáveis em relação ao entendimento do processo de pensar e aprender.

Repensar a avaliação é repensar a educação.

Há falta de instrumentos condizentes a uma interpretação e avaliação de dados mais qualitativos, que permitam indicações sobre o desenvolvimento das habilidades e outros formatos de avaliação capaz de possibilitar mudanças.

Na avaliação da capacidade de resolver problemas, uma das formas é quebrar um ou mais problemas em tarefas envolvendo o conhecimento declarativo, procedural e, o estratégico, possibilitando a avaliação de diferentes habilidades e competências Entretanto, faz-se necessário uma ressalva; o fato da resolução por parte do aluno dessas pequenas tarefas não o notabilizar. A utilização dessa ferramenta, conhecida como “problemas dinâmicos” torna o cenário mais próximo da realidade propiciando vindas e idas em busca de alternativas, quando do enfrentamento de uma situação complicada. Outra tecnologia é o modelo “acertou\errou”, levando o aluno a buscar a sua “zona proximal de desenvolvimento” cujo modelo experimental é a “web restrita”.

Quanto a avaliação de posturas e de desenvolvimento da metacognição é possível o uso de software tipo situações-problema que permite ao aluno uma conscientização de seus processos de pensamento e avaliação do seu progresso, além de avaliar a postura dos alunos e professores, porém necessário se faz levar em consideração a aprendizagem anterior.

Em relação aos instrumentos de avaliação para a sala de aula, é comum fazermos referências a vários aspectos considerados importantes, mas quando prioriza-se a memorização de conteúdo, essas nuances ficam em segundo plano.Superar essas dificuldades é ter clareza dos objetivos de aprendizagem. Pensar numa avaliação condizente com os objetivos de aprendizagem que foram destacados é definir quais são as qualidades que demonstram que esses objetivos foram atingidos em sua totalidade ou de forma parcial.

Ao abordar o “ensino para a compreensão” podemos organizá-los em quatro dimensões a saber: do conhecimento; dos métodos; dos propósitos e das formas. Ao lidarmos com objetivos de aprendizagem gerais em termos de qualidades que demonstrem se os estudantes estão atingindo esses objetivos, percebemos que cada atividade desenvolverá um conjunto dessas qualidades e mais, cada aluno atingirá um nível diferente quanto a essas qualidades. Exemplos desses instrumentos são as rubricas instrucionais com quatro níveis. A capacidade de trabalhar colaborativamente é outra qualidade muita abordada, porém pouco avaliada.



Trabalho realizado pelo aluno Antonio Salviano de Oliveira Sobrinho

Turma: 4,5,6 (terça-feira)

Professora: Maria de Fátima Trindade Noronha

Curso de capacitação docente na utilização de software como material de apoio pedagógico



Natal, 01 de agosto de 2008.

Anônimo disse...

Leitura do texto : Os objetos virtuais de aprendizagem
Segundo Spinelli se faz necessário o uso de diversos recursos para o desenvolvimento da aprendizgem, e que o professor necessita primeiramente planejar sua metodologia de ensino para que possa por em prática a utilização deses recursos.
Com o avanço da tecnologia, vivemos um bombardeio de informações e recursos tecnológicos, onde no qual nossos alunos exploram todas as informações e é neste momento que precisamos estar preparados para ajuda-los a filtrar essas informações para o desenvolvimento da sua aprendizagem.
Segundo Machado ao utilizar uma piramide , considera a inteligência o topo desta , e cabe ao professor desenvolver caminhos que chegue até ela, o que não se torna uma tarefa difícil hoje em dia com o advento da rede mundial de computadores, sendo que dessa maneira também é de extrema importância a interdisciplinaridade entre os conteúdos, o que facilita bastante durante o questionamento e dúvidas sobre os mais diversos assuntos.
Como educadora ,nesse mundo avançado tecnologicamente, procuro sempre estar interagindo com o mundo digital, porque sei o que sofri logo que iniciei na educação a sete anos atrás, pela falta de recursos e material para que pudesse ministrar uma aula bem mais elaborada, além das dúvidas frequentes que meus alunos tinham, e muitas vezes deixava de tira-las no momento por falta de recursos e de experiência embora que posteriormente fosse pesquisar e no outro dia responderia.
Com o custeio de equipamentos de informática mais acessíveis a população brasileira, o uso de lanhouses e cibercafés, nossos jovens captam com maior facilidade as informaçãoes que chegam até eles e se eles interagirem e utilizarem esses recursos no seu ambiente escolar, o grau de construção do ensino aprendizagem crescerá progressivamente.
Ao utilizar os objetos virtuais de aprendizagem, que segundo entendi são um conjunto de software de diversas disciplinas que podem ser criados por qualquer pessoa, estes irão revolucionar o aprendizado dos estudantes do ensino médio de escolas públicas, afirmo com total convicção já que visitei durante a primeira aula do curdo diversos objetos principalmente da minha área que é a Biologia, e fiquei entusiasmada com a gama de conhecimento que estes venham, a trazer para nossos alunos, a forma lúdica no qual foram criados, desperta no aluno a curiosidade, a criatividade,
a competição , a busaca do raciocinio e do pensamento no desenvolvimento de determinadas questões.
Em suma acredito que o texto foi satisfatório para o entendimento por parte dos educadores, de como é importante a utilização de recursos virtuais na nossa escola, embora saibamos que na nossa realidade no ambiente escolar, até mesmo antes do término dese curso, os laborátorios de informática estejam instalados e com internet para serem utilizados pela comunidade escolar, pois se faz necessário em caráter emergencial a utilização desses recursos para que os resultados obtidos, tais como auto estima de nossos alunos e professores, desenvolvimento da criativiadde e do raciocinio lógico, interdisciplinaridade, etc sejam observados logo.
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Anônimo disse...

Leitura do texto : Os objetos virtuais de aprendizagem
Segundo Spinelli se faz necessário o uso de diversos recursos para o desenvolvimento da aprendizgem, e que o professor necessita primeiramente planejar sua metodologia de ensino para que possa por em prática a utilização deses recursos.
Com o avanço da tecnologia, vivemos um bombardeio de informações e recursos tecnológicos, onde no qual nossos alunos exploram todas as informações e é neste momento que precisamos estar preparados para ajuda-los a filtrar essas informações para o desenvolvimento da sua aprendizagem.
Segundo Machado ao utilizar uma piramide , considera a inteligência o topo desta , e cabe ao professor desenvolver caminhos que chegue até ela, o que não se torna uma tarefa difícil hoje em dia com o advento da rede mundial de computadores, sendo que dessa maneira também é de extrema importância a interdisciplinaridade entre os conteúdos, o que facilita bastante durante o questionamento e dúvidas sobre os mais diversos assuntos.
Como educadora ,nesse mundo avançado tecnologicamente, procuro sempre estar interagindo com o mundo digital, porque sei o que sofri logo que iniciei na educação a sete anos atrás, pela falta de recursos e material para que pudesse ministrar uma aula bem mais elaborada, além das dúvidas frequentes que meus alunos tinham, e muitas vezes deixava de tira-las no momento por falta de recursos e de experiência embora que posteriormente fosse pesquisar e no outro dia responderia.
Com o custeio de equipamentos de informática mais acessíveis a população brasileira, o uso de lanhouses e cibercafés, nossos jovens captam com maior facilidade as informaçãoes que chegam até eles e se eles interagirem e utilizarem esses recursos no seu ambiente escolar, o grau de construção do ensino aprendizagem crescerá progressivamente.
Ao utilizar os objetos virtuais de aprendizagem, que segundo entendi são um conjunto de software de diversas disciplinas que podem ser criados por qualquer pessoa, estes irão revolucionar o aprendizado dos estudantes do ensino médio de escolas públicas, afirmo com total convicção já que visitei durante a primeira aula do curdo diversos objetos principalmente da minha área que é a Biologia, e fiquei entusiasmada com a gama de conhecimento que estes venham, a trazer para nossos alunos, a forma lúdica no qual foram criados, desperta no aluno a curiosidade, a criatividade,
a competição , a busaca do raciocinio e do pensamento no desenvolvimento de determinadas questões.
Em suma acredito que o texto foi satisfatório para o entendimento por parte dos educadores, de como é importante a utilização de recursos virtuais na nossa escola, embora saibamos que na nossa realidade no ambiente escolar, até mesmo antes do término dese curso, os laborátorios de informática estejam instalados e com internet para serem utilizados pela comunidade escolar, pois se faz necessário em caráter emergencial a utilização desses recursos para que os resultados obtidos, tais como auto estima de nossos alunos e professores, desenvolvimento da criativiadde e do raciocinio lógico, interdisciplinaridade, etc sejam observados logo.
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Anônimo disse...

Repensando a avaliação
Texto de César Nunes

César Nunes defende a necessidade de repensar a educação para adequá-la a uma nova realidade, destacando que o processo de avaliação deve ser indissociável do processo da própria educação, numa expectativa de desenvolvimento de habilidades de ordem mais alta como: capacidade de resolver problemas, autonomia, pensamento crítico, capacidade de trabalhar em grupo, etc. Buscando instrumentos mais efetivos para que os próprios alunos tenham maior consciência do que sabem e do que não sabem, defende a aprendizagem baseada em problemas que permitem diferentes interpretações e soluções, os chamados “problemas dinâmicos”, e em simulações onde o aluno possa explorar uma região, onde possa gerar e testar hipóteses, encontrar relações, generalizar regras, etc. Esses cenários são mais parecidos com o mundo real, onde no caso de erros o aluno retrocede e procura outra estratégia. Com o uso da tecnologia é possível alcançar a chamada “zona proximal de desenvolvimento” do aluno, ou seja, o quanto de autonomia ele tem e a conscientização do próprio aluno sobre o que sabe e sobre como aperfeiçoar o saber e como aplicar o saber. Uma das dificuldades também apresentada pelos professores, segundo César Nunes, é a clareza dos objetivos de aprendizagem que se tem em cada disciplina em suas avaliações. Almejando sempre o “ensino para a compreensão”, em uma de suas dimensões permite-se checar até que ponto os alunos desenvolvem um espírito crítico sabendo avaliar e checar a qualidade do material e da informação que recebem considerando para isso além dos produtos os instrumentos da avaliação dos processos.

Anônimo disse...

3º texto: Desenvolvimento de materiais multimídia e seu uso no contexto educacional.
Autor: César Nunes

César Nunes relata o uso da “multimídia” como um meio para a aprendizagem no qual é sinônimo de conteúdo altamente estruturado, estabelecendo o potencial para uma interação criativa entre aprendizes e conteúdo, combinando informações, habilidades, e mesmo a visão sintetizadora que é tão importante para a compreensão. Defende a efetividade do conteúdo em multimídia através de uma ampla variedade de circunstâncias como o facilitar a aprendizagem, oferecer oportunidades, prover “repetição e esforço”, atualizar conteúdos em campos dinâmicos, assegurando à professores e alunos a chance de trabalhar com conhecimento atual e de ponta. O conteúdo multimídia para computador e/ou internet é mesmo dinâmico, usando ferramentas de desenvolvimento de software que combinam, em alguns casos, o poder da criação com a simplicidade de uso. Deve-se atentar para a natureza da aprendizagem e da cognição com um objetivo de incluir fortalecimento da capacidade de análise, síntese, comunicação dessa forma percebemos que a tecnologia auxilia e fortalece nossos esforços. A chamada “sociedade globalizada do conhecimento” inclui aprendizagem cooperativa, colaborativa, aprendizagem ativa, baseada em projetos, em problemas, aprendizagem situacional, e mais recentemente o “aprender fazendo”, e estímulos dinâmicos como áudio, vídeo e animações podem tornar a realização de tarefas como a resolução de problemas mais relevantes para os alunos.
César Nunes sugere uma perspectiva em quatro focos para o planejamento do desenvolvimento de material educacional multimídia: Centrado no aluno/aprendiz, baseada em projetos onde os alunos são motivados não somente pela qualidade visual do trabalho, mas também pela oportunidade de usar e discutir material que eles, trabalhando independentemente em sala de aula, não teriam condições de produzir; Centrado no conhecimento, de maneira que promova a compreensão; Centrado em avaliação, a tecnologia pode facilitar a auto-avaliação sendo possível produzir animações e simulações que mostram os caminhos para se chegar às conclusões corretas apenas após os alunos terem experimentado a simulação por si sós; Centrado na comunidade que pode ter um papel crucial conectando escolas com profissionais em suas comunidades de prática e com todo o mundo.
O conteúdo pode ser apresentado aos estudantes com ferramentas indo de livros e aulas até a internet ou com uso de computadores de mão, as diferentes modalidades e instrumentos oferecem diferentes propriedades como, por exemplo, livros são portáteis e agradáveis de ler já as páginas da web apresentam informações mais fáceis de modificar/atualizar e de criar ligações. A multimídia fornece uma oportunidade única de combinar as modalidades e instrumentos que podem maximizar as propriedades positivas e minimizar as limitações de cada modalidade ou instrumento usado isoladamente. O aspecto mais notável das simulações é a interatividade, ou a oportunidade do aprendiz mudar valores ou condições e verificar o que acontece, já com relação às animações são muito poderosas, especialmente como maneira de melhorar/potencializar imagens que seriam estáticas, podendo ser usadas para motivar os alunos, para demonstrar conceitos, e como ferramenta para enfatizar detalhes ou aspectos de fenômenos complexos.
Os contextos cognitivo, instrucional e tecnológico podem ser balanceados de forma a atingir objetivos estratégicos dentro dos sistemas educacionais. Os atuais estudantes são fortemente motivados pelos novos meios de troca de informações e comunicações como arquivos MP3, mensagens instantâneas, blogs, essas e outras mídias, precisam ser consideradas e integradas no planejamento do uso das tecnologias de informação e comunicação quando as oportunidades aparecem, mantendo o ensino cada vez mais personalizado e integrado aos pensamentos de ordem mais elevada em todos os aspectos da educação.

Anônimo disse...

Comentário sobre o texto:Repensando a Avaliação:




Segundo César Nunes em década passadas a criação de novos parâmetros e diretrizes curriculares, refletia a necessidade de repensar a educação e adequá-la a uma realidade. A sobrevalorização de testes e exames tem impedido a disseminação das práticas educacionais que trabalhem valores, competências e habilidades.
Em relação aos instrumentos de avaliação para a sala de aula, é comum fazermos referências a vários aspectos considerados importantes, mas quando prioriza-se a memorização de conteúdo, essas ficam em segundo plano.Superar essas dificuldades é ter clareza dos objetivos de aprendizagem. Pensar numa avaliação condizente com os objetivos de aprendizagem que foram destacados é definir quais são as qualidades que demonstram que esses objetivos foram atingidos em sua
Quanto ao uso das tecnologias, essas favorecem a um melhor desenvolvimento da aprendizagem, fazendo com que aluno passe a tornar-se mais crítico em relação as situações problemas, e é necessário que o professor utilize esses recursos cotidianamente, e posteriormente com os resultados obtidos refletir sobre sua estratégia de ensino em sala de aula.

Em relação ao preparo dos professores, observamos que estes, não tem um preparo para ministrar sua disciplina em sala, muitas vezes por faltas de recursos para aprimorar suas aulas, daí enfatizo como é importante o uso das tecnologias como um instrumento valioso de aprendizagem.
Em suma o autor desperta para a questão de como avaliar-mos nossos alunos e de que forma iremos mudar a situação caótica de como se encontra a educação no nosso país, e um dos primeiros passos é repensar sobre a metodologia de avaliação, através do uso de instrumentos tecnológicos para obtenção de melhores resultados.